Last updated on 25/04/2024
O que é viver na religiosidade? O que ela causa afinal de contas? Como combater a falsa religiosidade? O que, de fato, viria a ser a religiosidade humana? É verdade que ela mata? Ser religioso é bom ou ruim? O que a Bíblia realmente diz sobre isso? Neste estudo bíblico veremos 8 perigos da religiosidade cega e exagerada dos quais até mesmo Jesus sofreu por causa de alguns deles.
Ao serem demasiadamente religiosas, muitas pessoas pensam que estão servindo a Deus, quando na verdade estão apenas servindo cegamente a conceitos, crenças, costumes e até o próprio ego. Enquanto isso, fazem coisas que são contrárias à vontade divina, que ferem seus princípios e mandamentos.
Efetivamente, a religiosidade está muito perto de nós, e ela chega a ser uma tentação, pois nos oferece um tipo de serviço a Deus e nos convence de que se a praticarmos estaremos agradando ao Divino com isso.
Veremos, a partir de agora, exemplos de religiosidade na Bíblia que estão tão próximos, nós convivemos com eles e talvez pratiquemos alguns de seus costumes que fazem mal a nós mesmos e nem percebemos.
Com as informações trazidas, também vamos conseguir discernir se estamos sendo de fato pessoas tementes a Deus na prática, ou se temos sido meros religiosos no decorrer de nossa vida. Ou seja, vamos aprender na prática como definir uma pessoa religiosa, mas para nos examinarmos e nos corrigirmos, se necessário.
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1º dos perigos da religiosidade cega: a acepção de pessoas.
As pessoas exageradamente religiosas tendem a desprezar as necessidades de seus semelhantes, em troca de servir aquilo que elas definiram como sendo sagrado. Isto é, o crente religioso torna-se insensível e arrogante quanto às necessidades alheias.
A religiosidade cega e cruel tem sido presente nas reuniões religiosas (cultos) desde os tempos mais remotos. Às vezes somos realmente bons de falar de certos conceitos na teoria, mas na prática falhamos muito. Vamos verificar um exemplo disso na própria Bíblia agora.
Meus irmãos, pratiquem a fé de nosso Senhor Yeshua, o glorioso Messias, sem demonstrar favoritismo.
Jacó [Tg] 2:1-4 BJC
Suponham que um homem entre em sua sinagoga com anéis de ouro e roupas caras e, também, entre um pobre e esfarrapado. Se vocês demonstrarem mais respeito pelo homem vestido com roupas caras e lhe disserem:
“Sente-se aqui neste bom lugar”,
enquanto dizem ao pobre:
“Você, fique em pé ali atrás”,
ou:
“Sente-se no chão, junto aos meus pés”,
não estarão criando distinções entre vocês mesmos, emitindo juízos com motivações malignas?
Será que, às vezes, não tratamos certas pessoas com parcialidade, discriminação ou desprezo, como descrito nos versículos acima, só por causa de sua aparência ou condição humilde?
Quantas são as pessoas que entram em nossas reuniões bem vestidas, ou aquelas que sabemos que são empresárias ou financeiramente prósperas, e damos a elas tratamento melhor do que a um irmão mais simples?!
Devemos nos perguntar se Deus realmente está aceitando este tipo de culto. Devemos examinar se já não estamos tão habituados a praticar este tipo de desprezo, que simplesmente fingimos não perceber o irmão humilde que passa perto de nós e viramos em direção ao púlpito para cantar (por exemplo), supostamente emocionados, louvores a Deus.
2) A religiosidade exagerada faz o crente ficar fanático e cego.
O crente religioso é realmente convencido de que está servindo a Deus muito bem, porém despreza seus mandamentos mais básicos e é arrogante demais para perceber isso!
Jesus lidou com este tipo de pessoa religiosa na Bíblia, vejamos:
… vocês se afastam do mandamento divino e se apegam à tradição humana. … Vocês se tornaram especialistas em fugir do mandamento de Deus a fim de manterem suas tradições!
Marcos 7:8-13 BJC
Mosheh (Moisés) disse: ‘Honre seu pai e sua mãe’ e ‘todo o que amaldiçoar seu pai ou sua mãe deverá ser executado’.
Entretanto, vocês dizem: ‘Se alguém disser ao pai ou à mãe: “Prometi como korban (isto é, uma oferta para Deus) o que poderia ter usado para lhe ajudar”, essa pessoa fica desobrigada a realizar qualquer coisa em prol do pai ou da mãe.
Portanto, mediante a tradição perpetuada por vocês, anula-se a Palavra de Deus! E vocês fazem outras coisas semelhantes a esta.
Observe, nos versículos acima, que os líderes religiosos daquele tempo haviam estabelecido uma tradição: se alguém consagrasse seus bens materiais como uma oferta a Deus, estaria até mesmo desobrigado a ajudar seus pais com tais bens.
Este é um dos maiores perigos que a religiosidade pode oferecer. Ou seja, fazer uma pessoa pensar que está, de fato, servindo a Deus com certos costumes, quando na verdade ela está desobedecendo-o!
Não adiantava de nada consagrar aqueles bens a Deus se eles ferissem, de alguma forma, certos mandamentos divinos. Pois não podemos estabelecer a nossa própria vontade acima da vontade de Deus, nem a nossa própria maneira de cultuar acima da maneira que Deus estabeleceu em sua santa Lei.
Às vezes, não fazemos ideia de quantos costumes da religião comum “matam” diversos mandamentos divinos…
São versículos da Bíblia que falam sobre os perigos da religiosidade, perigos estes com os quais lidou o próprio mestre Jesus.
Ele mostrou àqueles líderes religiosos o quanto eles enganavam a si mesmos e aos outros, e eram preguiçosos para obedecer de verdade os mandamentos divinos, por isso os trocavam por suas próprias tradições.
Infelizmente, há muitas denominações religiosas hoje em dia que estão trocando os mandamentos de Deus por suas próprias tradições e estatutos, e ainda impõe seus costumes às pessoas.
Existem tradições “super espirituais” que estão impregnadas mundo à fora, cheias de fanatismos, como se fossem regras da Bíblia, quando não são.
Certos crentes desprezam outros porque não falam em “outras línguas” ou “línguas estranhas”. Outros são discriminados de certa forma, ou considerados descompromissados com Deus, só porque não sobem ao monte para orar. Algumas denominações impõem aos seus liderados andarem somente com determinado tipo de roupa, porque é assim que o crente deveria andar.
Enfim, são várias regras inventadas pelos homens e impostas às pessoas como se elas tivessem obrigação a isso. Por outro lado, a palavra de Deus é deturpada ao utilizarem de mandamentos bíblicos de forma distorcida, para sua própria conveniência.
Seria possível citar vários casos específicos aqui, no entanto não é o meu dever ser o juiz dessas coisas, mas somente alertar às pessoas e ajudá-las a identificar tais imposições ou tradições que se apresentam como bíblicas e sagradas, quando na verdade não passam de doutrinas humanas.
Acerca disso, vale a pena refletir em Mc 7:1-8.
3) O crente religioso que é hipócrita ama viver de aparências.
Quando Yeshua terminou de falar, um fariseu lhe pediu que jantasse com ele; por isso, ele foi e tomou seu lugar à mesa.
Lucas 11:37-40, adaptado por nós da BJC
Mas o fariseu ficou surpreso pelo fato de Yeshua não ter realizado a lavagem cerimonial das mãos antes da refeição.
Entretanto, o Senhor lhe disse:
– Vocês, fariseus, limpam o exterior do copo e do prato, mas interiormente estão cheios de roubo e impiedade. Tolos! Quem fez o exterior não fez também o interior?
Os relatos dos Escritos Nazarenos (erroneamente chamados de “Novo Testamento” no mundo religioso comum), mencionam, mais de uma vez, certas tradições que muitos dos líderes religiosos judeus da época de Yeshua praticavam.
Ora, não há nada de errado em um povo ter seus próprios costumes e tradições. O que há de errado nisso é quando essas tradições e costumes ferem os mandamentos divinos, ultrapassam o bom senso e corrompem a ética e a moral do ser humano.
No caso citado acima, era exatamente o que acontecia com tal tradição dos fariseus da época de Jesus.
Em certos casos, eles mantinham muito a aparência de “santarrões” a fim de serem vistos pelos outros e bajulados, mas interiormente eram pessoas perversas e hipócritas!
Infelizmente, a religiosidade nunca mudou, e continua oferecendo estes perigos. E até mesmo fora do ambiente religioso, quantas pessoas querem viver só de aparências, mas escondem por trás de sua aparência maus hábitos, insensibilidade, falsidade e costumes perversos?!
4) A religiosidade exagerada foi responsável pela crucificação de Jesus.
Quando eu era novo na fé e não conhecia as histórias bíblicas, achava que eram homens maus e cruéis que tinham crucificado a Jesus…
De fato, foram homens maus e cruéis. Porém, o que eu não havia compreendido ainda é que foram principalmente sacerdotes, conhecedores das Escrituras Sagradas e suas profecias, os principais responsáveis por entregá-lo ao madeiro!
Ele começou a lhes ensinar que o Filho da humanidade deveria suportar muitos sofrimentos, ser rejeitado pelos anciãos, principais sacerdotes e mestres da Lei.
Marcos 8:31
Após isso, seria morto, mas, depois de três dias, ressuscitaria.
Infelizmente, em todos os seguimentos religiosos existem pessoas que são corruptamente religiosas, que pensam que com sua religiosidade estão praticando as coisas corretas para Deus, mas não veem os perigos de tal religiosidade.
No caso de Jesus, os principais líderes religiosos de seu tempo tinham alianças políticas com o império dominante, Roma, e por isso defendiam seus próprios interesses. Eles amavam serem os “líderes” de toda a nação, manter seu poder e status, e por isso passavam por cima de todos que, de alguma forma, ameaçavam seu “pequeno império” (vide João 11:45-48).
A religiosidade oferece tantos perigos que corrompem as pessoas por dentro, ao ponto de fazê-las se convencer de que sempre agem de maneira justa e correta, enquanto deixam um rastro do mal sem sentirem remorso por isso.
5) O crente religioso é realmente um pregador da Palavra, mas não um praticante dela!
Qual de nós nunca viu crentes que se intitulam pregadores da Palavra jogando indiretas para alguém dos púlpitos e ainda usando versículos bíblicos para justificr seu discurso? Isso é a religiosidade na igreja evangélica, nas sinagogas, ou em qualquer outro lugar, além de imaturidade.
Enquanto a palavra dos servos de Deus nos convida a evitar julgamentos do comportamento dos outros, mas antes cada um olhar para dentro de si mesmo e se corrigir, tem gente que faz exatamente o contrário (cf. Mt 7:1-5; Jacó [Tg] 4:11-12).
Infelizmente, os comportamentos fanáticos religiosos do passado se repetem nos dias atuais, e os perigos da religiosidade ainda se fazem presentes, bem perto de nós. Porque ainda há muitos pregadores da Palavra que não são praticantes dela, veja:
Então, Jesus disse à multidão e aos seus discípulos: “Os mestres da lei e os fariseus se assentam na cadeira de Moisés.
Matias [Mt] 23:1-4
Obedeçam-lhes e façam tudo o que eles dizem a vocês.
Mas não façam o que eles fazem, pois não praticam o que pregam.
Eles atam fardos pesados e os colocam sobre os ombros dos homens, mas eles mesmos não estão dispostos a levantar um só dedo para movê-los.”
São homens que gostam de apontar os erros dos outros e “corrigi-los”. Que gostam ainda, conforme foi dito, de usar versículos bíblicos para justificarem seu discurso; mas eles, na prática, não se importam tanto com o que fazem. São, de fato, pessoas em que não podemos nos espelhar. E tomara que não sejamos um deles!
6) O crente religioso busca a glória de si mesmo!
Outro sinal forte que mostra o que é religiosidade na igreja, na sinagoga, ou em qualquer outro âmbito religioso hoje em dia é a autoglorificação, ou simplesmente a auto exibição.
Tudo o que fazem é para serem vistos pelos homens.
Matias 25:5-7
Eles fazem seus filactérios bem largos e as franjas de suas vestes bem longas; gostam do lugar de honra nos banquetes e dos assentos mais importantes nas sinagogas, de serem saudados nas praças e de serem chamados mestres.
De fato, o problema não está no local que se frequenta em si, mas em nós, quando nos deixamos contaminar pela hipocrisia e maldade.
Quantos são os homens que amam serem chamados por títulos?! Para alguns, não basta, por exemplo, serem chamados de “pastor”, eles querem ir além e se intitulam apóstolos, reverendos, bispos, e por aí vai.
Inclusive, existem ambientes religiosos em que os homens disputam cargos. Não é isso proveniente inveja, cobiça, ciúme ou intriga?
Os religiosos mais extremos querem glória para si e não aceitam que mais ninguém se iguale a eles.
Quem dentre vocês é sábio e tem entendimento? Que o demonstre mediante sua boa conduta, por ações praticadas com a humildade procedente da sabedoria.
Jacó [Tg] 3:13-15 BJC
Contudo, se vocês abrigam no coração inveja amarga e ambição egoísta, não se gloriem disso nem ataquem a verdade com mentiras. Essa sabedoria não é do tipo que procede do alto; ao contrário, é terrena; não espiritual, demoníaca.
Este é um dos males mais graves proveniente dos perigos da religiosidade!
7) A religiosidade exagerada faz o crente pensar que está trabalhando para Deus, mesmo fazendo o mal.
Algo muito triste: O crente que já foi dominado pela religiosidade nem sequer consegue enxergar o mal que faz. Pelo contrário, mesmo com suas más ações, ele pensa que está realizando um serviço para Deus. Certa vez, o Senhor alertou seus discípulos quanto a isso.
Eu lhes tenho dito tudo isso para que não sejam pegos de surpresa. Eles os expulsarão das sinagoga; de fato, virá o tempo em que quem os matar pensará servir a Deus.
João 16:1-2
Não foi exatamente isso que aconteceu com Saul de Tarso, chamado “apóstolo Paulo“? Ele não era só um religioso, antes era mais religioso do que os mais religiosos (Fp 3:4-6). E, devido ao seu zelo pela religião (embora o “judaísmo” não seja uma religião, e sim uma civilização), ele perseguia e queria destruir a comunidade de discípulos do Salvador.
Ele mesmo declarou que só os perseguia devido ao seu zelo pelas coisas divinas. Mas no final das contas ele mesmo identificou que estava sendo um religioso fanático, e não um crente sincero, vide Atos 26:9-11.
Particularmente, pasmem alguns ou não, na cidade onde eu resido no momento em que escrevo este estudo bíblico, houve uma pessoa conhecida que veio a óbito devido a um falso exorcismo que sofreu durante um culto de uma certa igreja…
E o que os crentes que causaram tal absurdo pensaram que estavam fazendo? Expulsando um demônio! Isto é, eles pensavam que estavam fazendo um serviço para Deus… Entretanto, suas atitudes não passavam de fanatismo e vício religioso.
Quantos mais males os perigos da religiosidade estão causando e já causaram em nosso mundo? Se formos levantar o histórico das religiões, inclusive daquela que hoje tem mais adeptos no mundo, escreveríamos um livro relatando cada horrível situação…
8) Cegueira bíblica; um dos perigos da religiosidade mais comuns!
Alguns discípulos do Senhor, às vezes, não entendiam para que haviam acontecido certas cenas bíblicas antigas, e por isso queriam tentar repeti-las de modo insensato. Da mesma forma, hoje em dia, infelizmente, muitas pessoas veem certas ocasiões na Bíblia e tentam trazer a vivência delas para sua vida, mas de modo desequilibrado e tolo.
Vejamos abaixo o que aconteceu quando alguns discípulos de Jesus tentaram imitar um comportamento de um dos profetas:
À medida que se aproximava o tempo de ser ele levado ao céu, decidiu partir para Jerusalém.
Lucas 9:51-56
Ele enviou alguns mensageiros à frente que entraram em uma vila de Samaria, a fim de preparar todo o necessário.
Entretanto, os moradores de lá não lhes permitiram a estada porque seu destino era Jerusalém.
Quando os discípulos Jacó e João viram isso, disseram: “O senhor quer que peçamos o derramamento de fogo do céu para destruir essa gente?”
Mas ele se voltou e os repreendeu, dizendo: “Vocês não sabem a que inspiração pertencem, pois o Filho da humanidade não veio para destruir a vida dos homens, mas para salvá-las.”
E foram para outra vila.
Os discípulos quiseram imitar um comportamento do profeta Elias descrito em 1º Reis 1:10-15. Mas por que Elias havia feito aquilo? Por que ele pediu a destruição daqueles homens? A resposta é simples: por causa da rebelião do rei contra Deus e de sua inclinação à idolatria! Seus súditos, naturalmente, também estavam inclinados à idolatria e ao pecado contra o Eterno.
Dois dos discípulos quiseram se inspirar nisso para se vingar da falta de hospitalidade daqueles samaritanos.
No entanto, não se usa da inspiração e do poder divino para satisfazer gostos ou se vingar um do outro.
Além disso, esta não era a missão de Jesus naquele momento, por isso ele disse: “vocês não sabem a que inspiração pertencem”, pois eles queriam se inspirar no sentimento de vingança.
Agora, da mesma forma inspirando-se em certas cenas bíblicas antigas, e por meio de má interpretação destas, imaginemos quantas coisas bizarras os “profetas” e “profetizas” da atualidade devem estar fazendo…
Pessoas que, em certas situações, não admitem nem mesmo serem tocadas, porque para tocá-las deve-se antes estar “ungido”. Homens, (supostamente) em nome de Deus, invocando maldições sobre outros que lhe ofenderam de certa forma. No momento em que escrevo isso, são tantas coisas que me recordo que prolongaria demais o estudo ficar descrevendo, e cenas da televisão que me vêm à mente, mas não quero expor ninguém, nem me fazer de juiz.
Todas essas atitudes erradas partem de uma religiosidade que traz consigo os perigos da cegueira bíblica ou espiritual.
Por fim, são tantos mais os perigos da religiosidade exagerada e cega, são tantas situações que poderiam ser mencionadas aqui que nossa leitura ficaria até cansativa.
Mas você também pode ajudar nessa orientação relatando algum caso nos comentários mais aqui abaixo.
Em resumo, os 8 perigos da religiosidade abordados aqui neste estudo bíblico são:
- Fazer acepção de pessoas;
- Fanatismo religioso;
- Vida de aparências e hipocrisia;
- Crueldade humana;
- Falsidade;
- Orgulho próprio;
- Zelo exagerado e cego pela religião;
- Insensatez.
33 Comments
Achei esta publicação excelente, são verdades sobre várias denominações religiosas e suas práticas.
No item 7, teólogos em suas publicações, o judaísmo é uma das religões, por que ela é uma civilização e não uma religião?
Olá Hector, obrigado por comentar. Deus foi quem deu aos judeus, ou seja, ao povo de Israel, toda a maneira de viver deles, desde seu nascimento até sua morte, seus costumes, calendário, feriados, maneiras de servi-lo e tudo mais, por isso eles são um povo com seus hábitos e costumes provenientes da Lei divina e de outras tradições próprias, e não uma religião necessariamente.
Religião não salva ninguém, nem lider e nem denominação, só Jesus Cristo salva, liberta, cura e nos dá a vida eterna no Paraiso. Leia João 14.06
Sou ateia, não acredito em seres imaginários os Deuses. A religião é uma indignidade contra a humanidade. A religião é criada em torno de mentira, insanidade. Que prega um Deus inexistente, diabo. Uma violência contra a pessoa física e intelectual. Nada, nada é mais perigoso para o sistema que o conhecimento.
Zulmira, obrigado por comentar. O conhecimento de Deus não depende de religião. Toda forma de vida existente e seus princípios manifestam a Deus e anunciam as obras das mãos Dele. Quanto as religiões, não passam de invenções humanas, muitas criadas pra ludibriar as pessoas mesmo.