Por volta do ano 650 AEC nasce em Israel um profeta que marcaria seu futuro e sua história para sempre. Jeremias (original Irmeyahu) viveu e profetizou em um momento crucial da história de Israel. Seu chamado à profeta se deu em 626 e termina após 586, totalizando pouco mais de 40 anos de ministério. Ele é proveniente das terras de Benjamim e era da linhagem sacerdotal que vivia em Anatote (1:1). O profeta Jeremias não só presenciou os eventos do cativeiro babilônico sofrido pelo reino do sul de Israel, que é Judá, como também registrou as deportações ocorridas (4 no total). O rei Nabucodonosor foi responsável por todas elas (Jr 52:28-30).
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O livro dos Provérbios e o Eclesiastes são verdadeiras lições de vida. São simples, mas profundos e importantes ensinamentos para se viver com sabedoria. Até os dias de hoje muitas frases se tornam ditados, e carregam em si sabedoria: é melhor prevenir do que remediar, a educação começa em casa, quem se mistura com porco farelo come, dentre muitos outros. São exemplos de ditados populares que podemos chamar de provérbios de sabedoria. Eles são nossos professores no decorrer de toda nossa vida. Na Bíblia Sagrada, portanto, não poderia ser diferente.
O que podemos dizer de pessoas (supostamente) recém convertidas ao evangelho que tem o hábito de ler trechos isolados da Bíblia e fazerem interpretações pessoais, adotando sua própria dedução como sendo a verdade? Haveria realmente algum tipo de perigo nesta prática? Será que a Bíblia pode ser entendida de modos diferentes por cada pessoa? Seria esse o modo correto de estudá-la? Será que até mesmo lideranças estão errando em seu ensino devido a práticas como essas? Ao abordar a introdução bíblica veremos se este, dentre muitos outros costumes, são realmente bons ou não.