O cânon bíblico foi realmente manipulado? Quais são os livros apócrifos do Novo Testamento? Por que foram retirados e somente os 27 atuais que temos foram aceitos? Será que houve uma manipulação da verdade no texto bíblico que temos atualmente?
Categoria: Texto bíblico
Quem criou o cânon do Novo Testamento bíblico? Quem definiu quais livros deveriam fazer parte do que é hoje considerado como Escritura Sagrada do Novo Testamento? Ao excluírem certos livros, ficando só 27, os homens manipularam a verdade e o conhecimento? Os escritos nazarenos encontram-se preservados exatamente como foram escritos no idioma original até os dias de hoje? Eles foram realmente escritos em grego primeiramente?
Um texto que tem o crédito de muitos cristãos por expressar claramente a Doutrina da Trindade. O texto de 1 João 5:7-8 nas traduções bíblicas clássicas, baseadas no Textus Receptus, o principal texto grego do Novo Testamento usado dos séculos 16 a 19, encontra-se assim: “7 Porque três são os que testificam no céu: o Pai, a Palavra, e o Espírito Santo; e estes três são um. 8 E três são os que testificam na terra: o Espírito, e a água e o sangue; e estes três concordam num.” (Bíblia Almeida Corrigida Fiel – ACF). No entanto, o texto foi subtraído nas Bíblias modernas. O que aconteceu para terem cortado um pedaço do texto?
O Alfabeto hebraico possui apenas 22 consoantes e nenhuma vogal, em vez disso existem sinais vocálicos inseridos nas consoantes que orientam nas pronuncias das palavras. Uma de suas regras gramaticais é que não existe ditongo no hebraico, isto é, o encontro de duas vogais numa sílaba.
Traduzido do hebraico Sheol e do grego Hades, o inferno hoje em dia é considerado o lugar de tormento de fogo para as pessoas más. Essa palavra é frequentemente usada para coagir aqueles que não creem em Jesus, afirmando-se que elas vão para lá se não aceitarem-no. Mas há quem diga que a palavra inferno não existe na Bíblia, isto é, nos idiomas originais em que a mesma foi escrita. Será isso verdade?
Ultimamente tem surgido diversas seitas, “pensadores judaizantes” e “mestres do hebraico”, afirmando que os nomes bíblicos (em português) foram adulterados. Eles afirmam que é blasfêmia usar a letra J nos nomes bíblicos, pois ela não existe no alfabeto hebraico e foi criada na Idade Média, a “idade das trevas”, justamente para que o nome do Criador e do Messias sejam blasfemados. Afirmam ainda que o nome verdadeiro do Salvador é “Yahusha”, ou “Yahshua”, o nome do Eterno seria “Yahu”, ou “Yauh“. Vamos examinar isso?!
A busca pela melhor tradução da Bíblia não para de crescer nas pesquisas da internet, à medida que no último século cresceram também o número de traduções publicadas. É claro, todos estão em busca de uma tradução bíblica confiável. Pensando nisso, desde a data de seu lançamento, em 1611, a King James foi muito aclamada e praticamente tem liderado esse ranking. Muitos outros trabalhos já surgiram em torno dela, pois é considerada uma das mais fiéis aos textos originais hebraico e grego. Em português sua versão oficial é a King James Fiel, publicada pela editora BVBooks. Mas será mesmo que ela pode ser considerada a melhor tradução da Bíblia?