Não é nenhum segredo que Jesus Cristo é adorado como Deus em não poucas músicas de cunho religioso em nossa atualidade, e aclamado assim durante as rezas/orações de muitos crentes. Há, porém, aqueles que discordam, dizendo que deveria se agir dessa maneira somente para com o Pai, o Criador Eterno. Então, devemos adorar Jesus ou não? Isto é realmente bíblico? Ele realmente recebeu adoração de seus discípulos, de outras pessoas e outros seres mencionados na Bíblia como sendo o próprio Deus? O que ele mesmo ensinou em relação à adoração divina?
Tag: Jesus Cristo
Quase totalidade dos cristãos acreditam que o Cristianismo e a Igreja Cristã nasceram em Atos capítulo 2, nos eventos de “Pentecostes“. Afirmam ainda que seu principal fundador foi “Jesus Cristo“, e o texto base usado para defender isso é (também) Mateus 16:18, onde o Salvador supostamente diz, “sobre esta pedra edificarei a minha igreja”. E isso sem mencionar o texto de Atos 11:26, onde os discípulos são pela primeira vez chamados “cristãos“. No entanto, será que isso tudo é realmente verdade? Teria o Messias fundado uma nova religião chamada “cristianismo” e escolhido um novo povo para lhe servir, sob pretexto de que a antiga Lei foi abolida ou caiu em desuso? Enquanto isso, será que os israelitas deveriam aderir à essa religião, ou foram rejeitados dos planos de Deus para salvação?
O significado do nome Yeshua é “salvação”, ou “Yahweh salva”. Este é o nome original hebraico e aramaico do nosso Salvador, que nas traduções da bíblia em português foi vertido como “Jesus”, devido uma adaptação linguística grega muito antiga, do século 3 AEC. Essa adaptação linguística foi aproveitada no latim, e deste veio para o português, pois nosso idioma nasceu do latim. É por isso que hoje é costume em todo ocidente pronunciar o nome do Salvador como “Jesus”, a versão adaptada, e não como Yeshua, a versão original, isto é, o verdadeiro nome dele (é assim que ele é chamado no filme A Paixão de Cristo, do diretor Mel Gibson, por exemplo, que foi gravado em aramaico). Entretanto, veremos aqui neste breve estudo o quanto faz mais sentido o nome original do Senhor.
Seria realmente o Natal a data de “aniversário” do Salvador? É mesmo verdade que Jesus nasceu em 25 de dezembro? Quando o Jesus realmente nasceu segundo a Bíblia? Seus discípulos comemoravam o Natal? O que a história tem a nos dizer? Essa é uma questão que tem intrigado muitas pessoas nos últimos tempos devido boatos de que Jesus definitivamente não nasceu nesse dia. Qual será a verdade afinal de contas? Tentaremos explicar neste estudo bíblico.
Já é de conhecimento da grande maioria dos evangélicos que o nome original hebraico/aramaico para “Jesus“ é “Yeshua” (יֵשׁוּעַ). Entretanto, poucos conhecem a forma como esse nome se tornou “Jesus”, em português. Por isso, veremos aqui um histórico um tanto resumido, mas muito preciso, de como isso aconteceu.
Quer em pinturas medievais, quer no cinema moderno, representações artísticas da crucificação de Jesus costumam ter uma placa acima da cruz escrito INRI. Talvez você saiba que esse é um acrônimo em latim para “Iesus Nazarenus Rex Iudaeorum”, que significa “Jesus de Nazaré, Rei dos Judeus”. O Evangelho de João (hebraico “Yohanan”) especifica que essa frase também estava escrita em hebraico. Qual era a versão hebraica da placa INRI, e por que isso teria importância?
Disse Jesus: “Eu venci e vós vencereis”… Disse mesmo? Em qual versículo da Bíblia Jesus usou destas palavras para afirmar que nós venceríamos? Foi realmente em João 16:33? E se venceríamos, venceríamos o que afinal de contas?
Por que magos do Oriente foram ver Jesus? Qual o motivo da adoração que prestaram-No? Por que a estrela os guiou? O que eles tem a ver com o povo judeu e com o Messias? Essas perguntas são respondidas neste estudo bíblico sobre estes magos (Mateus 2:1,7,16).
Talvez nem todos se deem conta, mas a harmonia com que os evangelhos foram escritos nos contam algumas verdades sobre Jesus bem interessantes.
Enquanto que Mateus apresenta Jesus como o Rei dos judeus, Marcos o apresenta como um exemplo de servo de Deus; Lucas apresenta Jesus como o homem perfeito, que veio não para fazer “panelinha” com os ricos, como os líderes religiosos de sua época, mas antes para salvá-los e consolá-los, dando-lhes o Espírito Santo.
Já o apóstolo João nos trás outras verdades sobre Jesus bem reveladoras, pois ele apresenta-o como Deus, isto é, o unigênito Filho de Deus, igual a Ele, fato que João destaca mais de uma vez em seus escritos (Jo 1:1-3,14; 8:56-59; 10:30-36; 14:6-9)
Explorando um pouco mais à fundo, podemos destacar 3 verdades sobre Jesus que o apóstolo João nos aponta só no primeiro versículo de seu livro.
O versículo de 1 João 2:1, em várias traduções bíblicas, informa que Jesus é nosso advogado junto a Deus, o Pai. Mas o que isso quer dizer na prática? Como entender as vezes em que Yeshua advogou alguma causa nossa?