Geena, Inferno, Sheol e Hades, seriam todos estes o mesmo lugar? Existe mesmo este lugar de punição, castigo, sofrimento e tormento eterno para os maus? A Geena tem a ver com o mundo dos mortos (submundo) em que acreditavam os antigos gregos e romanos? O que o idioma bíblico original, o hebraico, tem a nos revelar acerca dessa palavra? Onde Jesus falou ela e por que ela não aparece na minha tradução da Bíblia? Onde isso se encaixa em nossa realidade? Tentaremos responder tudo isso nessa pesquisa e estudo bíblico.
Categoria: Polêmicas da Bíblia
Nas palavras da mulher de Jó, de fato, ao ler o texto bíblico hebraico ao pé da letra, o que temos é “abençoa a Deus e morra”, e não “amaldiçoa a Deus e morra”, no livro de Jó 2:9. Mas praticamente todas as nossas traduções bíblicas usam a segunda opção para se referir ao que disse a mulher de Jó, como NVI, NAA, KJA, ARA, ACF, BKJ, etc. Não obstante, o texto hebraico consta a palavra בָּרֵ֥ךְ (barek) que significa literalmente “abençoar”. Sendo assim, por que foi traduzido como “amaldiçoar” então? Estariam todas as nossas traduções bíblicas erradas?
Um texto que tem o crédito de muitos cristãos por expressar claramente a Doutrina da Trindade. O texto de 1 João 5:7-8 nas traduções bíblicas clássicas, baseadas no Textus Receptus, o principal texto grego do Novo Testamento usado dos séculos 16 a 19, encontra-se assim: “7 Porque três são os que testificam no céu: o Pai, a Palavra, e o Espírito Santo; e estes três são um. 8 E três são os que testificam na terra: o Espírito, e a água e o sangue; e estes três concordam num.” (Bíblia Almeida Corrigida Fiel – ACF). No entanto, o texto foi subtraído nas Bíblias modernas. O que aconteceu para terem cortado um pedaço do texto?
Será verdade que Deus, o Pai, abandonou Jesus na cruz? Vemos essa afirmação de modo um tanto recorrente nas mensagens e estudos bíblicos, e até mesmo em filmes isso já foi insinuado. Portanto, nessa presente explicação de Mateus 27:46 (também em Marcos 15:34), que é uma citação do Salmo 22:1, veremos se isso é realmente verdade.
Ultimamente tem surgido diversas seitas, “pensadores judaizantes” e “mestres do hebraico”, afirmando que os nomes bíblicos (em português) foram adulterados. Eles afirmam que é blasfêmia usar a letra J nos nomes bíblicos, pois ela não existe no alfabeto hebraico e foi criada na Idade Média, a “idade das trevas”, justamente para que o nome do Criador e do Messias sejam blasfemados. Afirmam ainda que o nome verdadeiro do Salvador é “Yahusha”, ou “Yahshua”, o nome do Eterno seria “Yahu”, ou “Yauh“. Vamos examinar isso?!