O anjo do SENHOR (Yahweh, Javé, ou Jeová) no Antigo Testamento fala como se fosse o próprio Deus, quem é ele afinal?

Olá Gabriel a paz  tudo bom? Tenho uma pequena dúvida a respeito do anjo do SENHOR no Antigo Testamento, quem seria O Anjo do Senhor?

Porque em Êxodo 3: 2 diz: “E o anjo do Senhor lhe apareceu em uma chama de fogo do meio de uma sarça. E ele olhou, e eis que, a sarça queimava com fogo, e a sarça não era consumida.”

Já em Êxodo 3: 4: “E quando o Senhor viu que ele se virara para ver, Deus o chamou do meio da sarça e disse: Moisés, Moisés. E ele disse: Aqui estou.”
 
Nesse texto parecer ser o próprio Deus né?!

Essa dúvida foi enviada por um irmão em Cristo por e-mail, e esta é uma questão realmente difícil de se explicar para praticamente todos os estudantes da Bíblia Sagrada, mas abordarei isto aqui da maneira mais objetiva possível.

Primeiro, temos que entender o que a palavra “Anjo” significa:

• Em hebraico: מַלְאָךְ, malach, “mensageiro”;
• Em grego ἄγγελος, ággelos, “mensageiro”;
• Em latim angelus “mensageiro”.

O Anjo do SENHOR, portanto, é “O Mensageiro do SENHOR“ (Já começa aqui uma semelhança com Cristo – Mt 4:23; Ef 2:17).

Há referências no Antigo e Novo Testamento sobre anjos, mas apenas no Antigo Testamento é que vemos claramente aparições do Anjo do SENHOR, e de que:

1. Ele identifica-se como Deus;
2. Fala como Deus e
3. Exercita as responsabilidades de Deus.

Há duas menções do anjo do SENHOR no Novo Testamento também, mas este não fala de Deus em primeira pessoa, ou seja, como sendo o próprio Deus.

Veremos ambas menções mais adiante, continue lendo.

No Novo Testamento não vemos menção alguma sobre aparições do Anjo do SENHOR como no Antigo, deste anjo que fala de Deus em primeira pessoa, ou seja, como sendo ele o próprio Deus.

De forma geral aqui estão alguns versículos onde O Anjo do SENHOR aparece, os quais veremos mais detalhes adiante: Gênesis 16:7-14; Cap. 18; 22:11-18; Êxodo 3:1-18; Juízes 2:1-7; 6:11-24; 13:3-22; Zacarias 3:1-7.

Ao ler o diálogo do anjo do SENHOR com Agar em Gênesis 16:10-13, curiosamente podemos notar, no versículo 13, que o autor do relato neste livro classifica o anjo do SENHOR como sendo o próprio Deus, e isto se repete em outras passagens, aliás, o próprio anjo fala como sendo Deus em muitos trechos.

Isto demonstra que os autores do Antigo Testamento, ao longo dos anos, concordavam que aquele anjo era o próprio Deus, ou no mínimo o representava legitimamente, de tal forma que não tinha problema algum falar que ele era o próprio Deus manifestando-se ao seu povo.

Um acontecimento muito famoso se dá em Gênesis 22 envolvendo o Anjo do SENHOR com Abraão e seu filho Isaque.

Nos versículos 1 e 2 vemos claramente que é Deus quem pede a Abraão que sacrifique seu filho a Ele, repare:

E aconteceu depois destas coisas, que Deus provou Abraão, e lhe disse: Abraão; e ele disse: Eis-me aqui.
E ele disse: Toma agora o teu filho, teu único filho Isaque, a quem tu amas, e vai para a terra de Moriá, e oferece-o ali como oferta queimada sobre um dos montes que eu te direi.
(Gênesis 22:1-2 KJF)

Veja que quem inicia o diálogo é Deus, pedindo que Abraão ofereça seu próprio filho em sacrifício.

Mas no versículo 12 podemos notar que é ao anjo do SENHOR que o menino seria sacrificado, note:

E o anjo do Senhor o chamou do céu e disse: Abraão, Abraão; e ele disse: Aqui estou.
E ele disse: Não ponhas a tua mão sobre o menino, nem faças alguma coisa com ele.
Porque agora eu sei que temes a Deus, vendo que não negaste a mim teu filho, teu único filho.

E vemos mais claramente este anjo falando de Deus em primeira pessoa, usando da autoridade e do poder de Deus, nos versículos 15-18, veja um trecho:

E o anjo do Senhor chamou a Abraão do céu uma segunda vez, e disse: Por mim mesmo jurei, diz o Senhor, pois porque tu fizeste tal coisa, e não negaste teu filho, teu único filho; (Gênesis 22:15,16 KJF)

É curioso notar que os profetas de Deus também falavam de Deus em primeira pessoa, mas geralmente iniciavam o diálogo com o famoso texto “Assim diz o SENHOR”, sinalizando que era um recado de Deus pelo profeta (Zc 1:3; Ag 1:7; 1 Cr 17:4; Ez 12:28, dentre outros tantos); caso diferente deste anjo do SENHOR que fala como sendo o próprio Deus presente no local.

O que podemos concluir destas passagens, e adicionalmente de Êxodo 3:2,7-8, é que (quase) sempre que havia uma aparição de Deus aqui na terra no tempo do Antigo Testamento, ele era representado pelo seu anjo, que usava de seu poder, sua autoridade e falava como sendo Deus mesmo.

Ainda em Êxodo 3, quando o anjo do SENHOR está falando com Moisés através da sarça em chamas, devemos notar que, no versículo 14, este mesmo anjo do SENHOR identifica-se com o nome de Deus, EU SOU.

E o anjo do Senhor lhe apareceu em uma chama de fogo do meio de uma sarça.

E o Senhor disse: Certamente vi a aflição de meu povo que está no Egito, e ouvi o seu clamor por causa de seus capatazes, pois eu conheço os seus sofrimentos;

e eu desci para libertá-los da mão dos egípcios, e para fazê-los sair daquela terra para uma terra boa e grande, para uma terra que mana leite e mel,
(Êxodo 3:2a,7,8a KJF)

Talvez isso não ficasse tão claro para Moisés e para os servos de Deus que presenciavam estas coisas no passado, ou talvez nem se passasse pela mente deles que este anjo era o próprio Cristo.

Mas ao estudar o relacionamento que Deus constrói com seus servos ao longo de toda a Bíblia, podemos chegar à conclusão de que a revelação de Deus acontece progressivamente, e por isso algumas coisas ficavam um tanto misteriosas nos tempos do Antigo Testamento, vindo tudo à tona com a revelação do Senhor Jesus em carne, com seu ministério, sofrimento, morte e ressurreição, e ainda mais com o ministério do Espírito Santo e o modo que Ele foi trabalhando através do povo de Deus, e salvando a todo homem de seus pecados, testemunhando de Jesus Cristo, nosso Senhor.

Outros anjos enviados por Deus também falaram com seu povo no Antigo Testamento, mas não como este anjo do SENHOR, que falava de Deus em primeira pessoa, como sendo ele o próprio Deus.

Por exemplo, em Daniel 9:21-25, quem fala com o profeta Daniel a respeito da vinda do Messias é o anjo Gabriel.

É curioso notar que nesta ocasião não foi o anjo do SENHOR que falou com Daniel, o que nos dá mais uma luz, indicando que este anjo do SENHOR poderia ser realmente o Messias, visto que se ele fosse falar da vinda do Messias (v. 24-26) ele deveria então falar em primeira pessoa.

Desta forma, em vez do mensageiro de Deus ali falar, no final do versículo 24, “e para ungir o Santíssimo”, seria então, “e para me ungir”.

E no versículo 26, em vez de se dizer “o Messias será cortado”, seria “eu serei cortado”.

O anjo do SENHOR também tinha a aparência de um homem às vezes.

É curioso ver também que, em Juízes 13:6-11, a mãe de Sansão descreve o anjo do SENHOR como um homem de Deus, que tinha aparência de anjo, mui terrível (ou estupenda, maravilhosa).

Vemos então claramente, nos versículos 13-15, que este homem tratava-se do anjo do SENHOR.

O fato do anjo parecer homem também pode nos dar uma pista de que se tratava do Messias, pois é eterno, mas tornou-se homem (Mq 5:2; Jo 1:1-3,14; 1Jo 1:1-3; 4:2).

O anjo deixa tudo mais misterioso ainda quando afirma a Manoá, pai de Sansão, no versículo 18, que seu nome era secreto (ou maravilhoso e incompreensível); semelhante acontece em Gênesis 32:29 com Jacó, indicando-nos que ao longo dos anos tratava-se de um anjo específico, e não outros anjos falando.

Aquele anjo para o povo de Deus era como o próprio Deus (Jz 13:21-22), talvez como uma manifestação parcial do próprio Deus.

Também é curioso atentarmos para o fato deste anjo do SENHOR (por pelo menos duas vezes) aparecer ao povo de Deus quando havia algum sacrifício a Deus envolvido:

1. no caso de Abraão e Isaque (Gn 22:11-13),
2. e dos pais de Sansão (Jz 13:19).

Isto nos dá uma outra pista de que poderia tratar-se de uma manifestação parcial do Messias, que seria (futuramente) uma oferta pelo nosso pecado (Gl 1:4; Hb 9:28).

Visto também que já estava determinado, desde a fundação do mundo, que o Cordeiro de Deus (Cristo) seria sacrificado por nossos pecados (Ap 13:8).

Todos estes fatos nos mostram que este anjo representava o relacionamento de Deus com o seu povo, o que nosso Senhor Jesus Cristo fez claramente vindo a este mundo como Messias (Jr 31:34; Jo 14:7-10).

Quando Jacó luta contra um homem, a princípio misterioso, em Gênesis 32:24-30, aquele próprio homem revela a Jacó que era Deus (v. 28).

Mais tarde o próprio Jacó reconhece que lutou com o próprio Deus (v. 30).

Embora nesta passagem em questão não está claro ser este homem o anjo do SENHOR mencionado em outras, podemos concluir que seria ele mesmo, devido sua aparição ser semelhante a muitas outras.

Em várias outras aparições, aqueles que viram o anjo do Senhor temeram por suas próprias vidas, pois consideravam que tinham visto a Deus mesmo.

Portanto, é claro que em pelo menos alguns casos, o anjo do Senhor é uma teofania, isto é, uma aparição de Deus em forma física.

Embora não seja claramente explicado na Bíblia quem era exatamente o anjo do SENHOR, fica claro pelo próprio modo do anjo falar e se relacionar com o povo de Deus que este era uma encarnação do próprio Deus, ou do próprio Cristo, visto que Ele mesmo disse já existir antes do próprio Abraão (Jo 8:58), e até mesmo antes da fundação do mundo (Jo 17:5).

O anjo do SENHOR fala claramente que é o próprio Deus em Gênesis 31:11-13 (também em Juízes 2:1).

As evidências de que este anjo era o próprio Deus ficam ainda mais claras quando Josué se prostra para adorá-lo (Js 5:13-15), e o anjo não o repreende por fazer isto, como aconteceu com João em Apocalipse (Ap 19:10; 22:8-9).

Obs.: O capitão do exército do SENHOR (ou o príncipe do exército do SENHOR) é facilmente comparado ao anjo do SENHOR, porque ainda num diálogo com Josué, o autor do livro o descreve como sendo o próprio Deus, e o anjo fala de Deus em primeira pessoa, identificando-se como sendo Ele mesmo o próprio Deus (Js 6:1-2).

Da mesma forma, em Números 22:31-32, Balaão se prostra diante deste anjo em sinal de rendição, e o anjo do SENHOR não o repreende por isto, mas começa a falar como Deus diante de Balaão, dizendo: “porque o teu caminho é perverso diante de mim.”

Ainda mais explicitamente o anjo do SENHOR, que apareceu a Moisés na sarça em chamas, disse em linguagem bem clara: “Eu sou o Deus de teu pai, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó” (Êx 3:2-6; ver também Gn 16.7-13).

O anjo do SENHOR faz a Agar a promessa de que multiplicaria muito os descendentes de seu filho Ismael, da mesma forma que Deus disse que multiplicaria a descendência de Isaque, o filho de Sara (ver Gn 16:7-10 e 17:1,2).

Embora em alguns textos o anjo do SENHOR fala de Deus em terceira pessoa, demonstrando que há alguma diferença entre o anjo e Yahweh, isto é, Deus (Jz 6:12; 13:16), é claramente notável em diversos outros textos que este anjo representava tanto Deus se revelando ao seu povo que tinha toda autonomia para falar como o próprio Deus.

Outro fato curioso que assemelha o anjo do SENHOR com Cristo está em Zacarias 1:12.

Então o anjo do Senhor respondeu e disse: Ó Senhor dos Exércitos, até quando não terás misericórdia de Jerusalém e das cidades de Judá, contra as quais estiveste indignado estes setenta anos?
(versão King James Fiel)

Como visto, neste texto o anjo do SENHOR aparece como um intercessor por Jerusalém; da mesma forma, Cristo se apresenta como sendo nosso intercessor no Novo Testamento – ler 1 João 2:1.

Ainda em Juízes 13:21 Manoá, o pai de Sansão, percebe que não se tratava do próprio SENHOR, Deus (Yahweh) falando com ele, mas sim do anjo do SENHOR.

Nos versículos 19-20, quando Manoá coloca fogo no cabrito que oferecera ao SENHOR e a chama se levanta em direção ao céu, o anjo do SENHOR também sobe nela e desaparece diante de Manoá e sua esposa.

Isto nos deixa uma pista de que o anjo do SENHOR poderia ser o próprio Cordeiro de Deus, Jesus, que foi oferecido como oferta a Deus pelo nosso pecado (João 1:29; 1 João 2:2; 1 Pedro 1:18,19; 3:18; 1 Co 5:7; Ap 5:8-12).

Da mesma forma, o Espírito Santo fala de Deus também em primeira pessoa em alguns versículos, ou seja, fala como sendo o próprio Deus..

Confira em Atos 13:2; Ap 2:7,17, por exemplo. Mas, a respeito do Espírito Santo, é assunto para um outro estudo bíblico…

Olhando todas as informações como peças de um quebra-cabeça, vemos que as atividades do anjo do SENHOR é, como de costume das coisas no Antigo Testamento, apenas uma sombra da realidade, que pertence a Cristo (Cl 2:16-17).

Quero dizer com isto que muitos acontecimentos, e até cerimônias religiosas da lei de Deus antiga, eram sombras, ou referências de realidades espirituais que Cristo nos trouxe (1Co 10:6,11).

Veja as semelhanças do Anjo do SENHOR com Jesus Cristo.

1. O anjo de Yahweh foi enviado ao Seu povo (Êxodo 23:20), assim como Cristo. (João 20:21);
2. Deus exigia a obediência absoluta ao Seu anjo (Êxodo 23:21), assim como Cristo. (Hebreus 2:1-4);
3. O anjo do SENHOR tinha poder para perdoar ou não os pecados (Êxodo 23:21), assim como Cristo (Marcos 2:5-11);
4. O anjo de Yahweh simbolizava a própria presença de Deus (Êxodo 33:1-3,14-17), assim como o nome de Emanuel dado a Cristo identifica: “Deus Está Conosco”, ou seja, a presença de Yahweh conosco (Mateus 1:23);
5. O anjo de Yahweh libertou o povo de Deus da escravidão no Egito (Números 20:16), assim como Cristo nos libertou do mundo e do pecado (2 Timóteo 1:8-10).

Concluindo, temos o seguinte comentário do site Got Questions:

“As aparições do anjo do Senhor cessaram depois da encarnação de Cristo.
Anjos são mencionados inúmeras vezes no Novo Testamento, mas “O anjo do Senhor” nunca é mencionado no Novo Testamento.
É possível que as aparições do anjo do Senhor eram manifestações de Jesus antes de Sua encarnação.”

Mas se o anjo do SENHOR do Antigo Testamento for realmente aparições do próprio Senhor Jesus, e estas aparições cessaram depois de seu nascimento, então quem seria o anjo do SENHOR mencionado em Mateus 2:13 e Lucas 2:9-11?

Ora, já que o anjo Gabriel era o mensageiro enviado tanto a Maria como a Zacarias para anunciar o nascimento do próprio Cristo e de João Batista, então este poderia ser ele facilmente (Lc 1:9-13,19,26-27).

Embora o Senhor seja onipotente, creio que este anjo mencionado era mesmo Gabriel.

Embora muitos insistam que não, toda esta complexa revelação só nos reforça ainda mais a unidade divina entre Deus (Yahweh, Javé ou Jeová) e Jesus Cristo, seu Filho, além do Espírito Santo (João 14:16).

Eu sei que entender este conteúdo por completo é praticamente impossível para nós.

Muitos teólogos e eruditos estudiosos das Escrituras Sagradas tem tentado entender ao longo da história a revelação da pessoa de Deus, que se deu através dele mesmo (Êx 3:14), de Seu Filho (Jo 8:24,28,58; 1:18; 10:30-36; Mt 11:27) e de Seu Espírito (Jo 14:16; At 2:17; 5:3-4).

Mas como o finito compreenderá o infinito (Ap 1:8; Dn 4:34-35), como o efêmero compreenderá o sempiterno, como o iníquo (Sl 51:5) compreenderá o Santíssimo?

Ó profundidade das riquezas, da sabedoria e do conhecimento de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis, os seus caminhos!
Pois, quem conheceu a mente do Senhor? Ou quem foi seu conselheiro?
Ou quem lhe deu primeiro, para que lhe seja recompensado?
Porque dele, e por ele, e para ele, são todas as coisas; a ele seja a glória para sempre! Amém.
(Romanos 11:33-36 KJF)

Eu, particularmente e as vezes, vejo que Deus “deixou certos mistérios no ar” para nos provar, para ver quem vai realmente fazer o que é importante nesta vida (ordenado por Deus), e quem vai ficar o tempo todo entrando em brigas e disputas religiosas, confundindo a mente de muitas pessoas e levando-as ao que não é proveitoso (Tt 3:8,9).

A revelação de Deus é como um plano de redenção perfeito em harmonia através de 3 personalidades divinas.

• O Pai cria todas as coisas e cria o homem, que peca, desobedecendo a Deus e perde-se.
• O Filho é o responsável por religar o homem a Deus através do sacrifício de seu próprio corpo, como oferta pelo pecado (Rm 8:3; At 20:28; 1 Tm 3:6).
• O Espírito é aquele que confirma toda a obra de Deus e testemunha da redenção que o mesmo proporcionou ao homem por meio de seu Filho, e como prova do amor de Deus habita no homem (Rm 5:5), capacitando-o para ser testemunha da salvação também (João 16:7-14; Atos 1:8), e sendo o penhor de sua salvação (Ef 1:13-14).

Diante de todo este trabalho, podemos claramente reafirmar: “porque dele, por ele e para ele são todas as coisas.”

O mistério que esteve oculto desde todos os séculos e em todas as gerações e que, agora, foi manifesto aos seus santos;
aos quais Deus quis fazer conhecer quais são as riquezas da glória deste mistério entre os gentios, que é Cristo em vós, esperança da glória;
(Colossenses 1:26-27 KJF)