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Blog Biblia se Ensina

O dízimo é ordenança para a igreja cristã também?

“Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim nisto, diz o SENHOR dos Exércitos…” (Malaquias 3:10a) Como entender se o dízimo de Malaquias 3:8-11 é ordenança para a igreja cristã hoje em dia? Pois em quase todos os cultos os líderes evangélicos usam deste versículo para persuadir os irmãos a darem 10% de seu dinheiro para a igreja, mas isso é realmente correto? Se não dermos o dizimo roubaremos a Deus (v. 8)? Este texto foi realmente escrito para nós?

Dar o dízimo é gratidão a Deus?

Existe uma grande discussão em nossa atualidade a respeito do tema “dízimo“. Seria válido para os dias de hoje? Seria algo exclusivo da Lei de Moisés ou ainda é realmente um gesto de gratidão dar o dízimo? É verdade que só dá o dízimo quem é grato a Deus? Vamos fazer aqui sucintas, porém conclusivas citações bíblicas e históricas sobre o assunto,

O que fazer para Deus ouvir nossas orações?

Às vezes nos perguntamos: “por que Deus não ouviu minhas orações?” Mas a verdade é que dificilmente nos perguntamos: “Por que eu não ouvi antes as palavras de Deus?” Este é, na verdade, o “segredo” básico para Deus ouvir nossas orações: que nós demos antes ouvidos às palavras dele!

Como devemos contribuir para a obra de Deus – 1° Crônicas 29.

Seguimos com este segundo estudo a respeito de como devemos contribuir para a obra de Deus. Mostraremos mais uma vez, como antes vimos em Êxodo 35 e 36, que a chamada para contribuição voluntária desperta nos irmãos amor pela obra de Deus e os faz doar o necessário de forma espontânea, sem a necessidade de constrangimentos ou malabarismos teológicos e doutrinários nas mensagens. Além disso, analisando a atitude do rei Davi em 1º Crônicas 29, veremos que o exemplo de conduta da parte dos líderes, assim como a honestidade deles, desperta nos irmãos disposição voluntária e cooperação para ver o reino de Deus crescer.

Como deve ser nossa contribuição na obra de Deus? (Êxodo 25, 35 e 36)

A Bíblia nos mostra belíssimos exemplos de como deve ser a nossa contribuição na obra de Deus. E diferente do que muitos líderes infelizmente fazem hoje, que é convencer as pessoas a darem seu dinheiro “para Deus” como se fosse uma moeda de troca para receber Dele bênçãos, o próprio Deus nos ensina como devemos agir com relação a contribuir para que sua obra cresça. Neste exemplo vamos examinar alguns versículos de Êxodo capítulos 25, 35 e 36.

Igrejas estão fechando por causa da pandemia, o que fazer?

Por causa da diminuição ou falta de arrecadação dos dízimos, diversas igrejas estão fechando por causa da pandemia e crise generalizada causada pelo Corona vírus. O que “as igrejas” tem que fazer diante deste cenário para não fechar as portas de seu templo?

A Páscoa é um feriado pagão ou bíblico?

Você já ouviu as pessoas dizerem que “a Páscoa é um feriado pagão baseado em ideias antibíblicas”? É comum pensar que o feriado cristão tem algo a ver com deuses babilônios ou tradições politeístas. Essa visão da Páscoa está correta ou a celebração tem um fundo hebraico mais profundo que os cristãos modernos estão perdendo?

Por que a ressurreição no terceiro dia?

Em 1 Coríntios, Paulo diz que Jesus “ressuscitou ao terceiro dia, de acordo com as Escrituras” (15: 4). Embora as Escrituras de Israel nunca especifiquem que “o Messias será ressuscitado dos mortos no terceiro dia”, o apóstolo tem bons motivos para tirar essa conclusão. Ora, a Bíblia apresenta o “terceiro dia” como um momento culminante associado à atividade divina. Além disso, na época de Paulo, os intérpretes judaicos da Bíblia entendiam várias partes das Escrituras como referências diretas à ressurreição no terceiro dia.

Por que Pedro foi preso na Páscoa?

No início de Atos 12, Herodes captura Pedro e o coloca na prisão durante a festa da Páscoa (12: 3-4). Assim como a primeira Páscoa no Egito levou à libertação de Israel da escravidão, Deus reproduz aquela noite de Páscoa inicial quando um anjo liberta Pedro da prisão. A Páscoa e o êxodo individuais do discípulo sublinham a presença contínua do Deus de Israel com os primeiros seguidores judeus de Jesus.