Existe uma grande discussão em nossa atualidade a respeito do tema “dízimo“. Seria válido para os dias de hoje? Seria algo exclusivo da Lei de Moisés ou ainda é realmente um gesto de gratidão dar o dízimo? É verdade que só dá o dízimo quem é grato a Deus? Vamos fazer aqui sucintas, porém conclusivas citações bíblicas e históricas sobre o assunto,
Autor: Gabriel Filgueiras
Às vezes nos perguntamos: “por que Deus não ouviu minhas orações?” Mas a verdade é que dificilmente nos perguntamos: “Por que eu não ouvi antes as palavras de Deus?” Este é, na verdade, o “segredo” básico para Deus ouvir nossas orações: que nós demos antes ouvidos às palavras dele!
Seguimos com este segundo estudo a respeito de como devemos contribuir para a obra de Deus. Mostraremos mais uma vez, como antes vimos em Êxodo 35 e 36, que a chamada para contribuição voluntária desperta nos irmãos amor pela obra de Deus e os faz doar o necessário de forma espontânea, sem a necessidade de constrangimentos ou malabarismos teológicos e doutrinários nas mensagens. Além disso, analisando a atitude do rei Davi em 1º Crônicas 29, veremos que o exemplo de conduta da parte dos líderes, assim como a honestidade deles, desperta nos irmãos disposição voluntária e cooperação para ver o reino de Deus crescer.
A Bíblia nos mostra belíssimos exemplos de como deve ser a nossa contribuição na obra de Deus. E diferente do que muitos líderes infelizmente fazem hoje, que é convencer as pessoas a darem seu dinheiro “para Deus” como se fosse uma moeda de troca para receber Dele bênçãos, o próprio Deus nos ensina como devemos agir com relação a contribuir para que sua obra cresça. Neste exemplo vamos examinar alguns versículos de Êxodo capítulos 25, 35 e 36.
Por causa da diminuição ou falta de arrecadação dos dízimos, diversas igrejas estão fechando por causa da pandemia e crise generalizada causada pelo Corona vírus. O que “as igrejas” tem que fazer diante deste cenário para não fechar as portas de seu templo?
Você já ouviu as pessoas dizerem que “a Páscoa é um feriado pagão baseado em ideias antibíblicas”? É comum pensar que o feriado cristão tem algo a ver com deuses babilônios ou tradições politeístas. Essa visão da Páscoa está correta ou a celebração tem um fundo hebraico mais profundo que os cristãos modernos estão perdendo?
Em 1 Coríntios, Paulo diz que Jesus “ressuscitou ao terceiro dia, de acordo com as Escrituras” (15: 4). Embora as Escrituras de Israel nunca especifiquem que “o Messias será ressuscitado dos mortos no terceiro dia”, o apóstolo tem bons motivos para tirar essa conclusão. Ora, a Bíblia apresenta o “terceiro dia” como um momento culminante associado à atividade divina. Além disso, na época de Paulo, os intérpretes judaicos da Bíblia entendiam várias partes das Escrituras como referências diretas à ressurreição no terceiro dia.
No início de Atos 12, Herodes captura Pedro e o coloca na prisão durante a festa da Páscoa (12: 3-4). Assim como a primeira Páscoa no Egito levou à libertação de Israel da escravidão, Deus reproduz aquela noite de Páscoa inicial quando um anjo liberta Pedro da prisão. A Páscoa e o êxodo individuais do discípulo sublinham a presença contínua do Deus de Israel com os primeiros seguidores judeus de Jesus.
Se você está procurando por uma resposta para essa pergunta: “Qual versão da Bíblia devo usar?” A resposta rápida e direta que eu posso te dar é: Várias! Pois todo estudante do idioma e contexto original das Escrituras Sagradas sabe que atualmente nenhuma tradução bíblica é 100% fiel ao original. Infelizmente, as interferências culturais e interpretações subjetivas se instalaram de tal forma nas nossas traduções bíblicas que, por terem já se tornado tradicionais no meio evangélico/cristão, faz que os tradutores bíblicos não façam tradução precisa/honesta o suficiente. Isso é uma notícia realmente desanimadora, mas é a realidade. O que fazer então?
O significado do nome Yeshua é “salvação”, ou “Yahweh salva”. Este é o nome original hebraico e aramaico do nosso Salvador, que nas traduções da bíblia em português foi vertido como “Jesus”, devido uma adaptação linguística grega muito antiga, do século 3 AEC. Essa adaptação linguística foi aproveitada no latim, e deste veio para o português, pois nosso idioma nasceu do latim. É por isso que hoje é costume em todo ocidente pronunciar o nome do Salvador como “Jesus”, a versão adaptada, e não como Yeshua, a versão original, isto é, o verdadeiro nome dele (é assim que ele é chamado no filme A Paixão de Cristo, do diretor Mel Gibson, por exemplo, que foi gravado em aramaico). Entretanto, veremos aqui neste breve estudo o quanto faz mais sentido o nome original do Senhor.