O texto de Deuteronômio 15:12-18 nos revela algumas coisas interessantes a respeito da escravidão entre os israelitas antigos. Pois quando ouvimos falar nessa palavra (escravidão) geralmente pensamos em seres humanos sofrendo maus tratos, injustiças e sendo submetidos a trabalhos forçados. No entanto, a escravidão na Bíblia não é bem assim, pois em Israel o escravo tinha direitos!
Categoria: História de Israel
Disse-lhe, pois, a mulher samaritana: Como, sendo tu judeu, me pedes de beber a mim, que sou mulher samaritana? (porque os judeus não se comunicam com os samaritanos). João 4:9. Afinal de contas, qual é o motivo dessa hostilidade entre estes dois povos? Por que aquela mulher samaritana chama Jacó de “nosso pai”? (João 4:12) Se eram irmãos, então por que os judeus não se comunicavam com os samaritanos na época do Senhor Jesus?
Provenientes da região de Qumran, no deserto da Judeia próximo ao Mar Morto, os essênios formaram uma comunidade sacerdotal judaica de meados do século 2 AEC até a década de 60 no 1º século EC. Foi por causa dessa comunidade de sacerdotes dissidentes que as Escrituras Sagradas foram fidedignamente preservadas, e nos provaram hoje, uma geração incrédula, cheia de dúvidas e informações confusas, que podemos confiar na palavra profética do Todo Poderoso.
O cativeiro na Babilônia é, de modo geral, a remoção forçada da maior parte da população, especialmente das pessoas mais habilidosas e de classe superior, de sua pátria para outro país. Esta foi a ocasião em que os israelitas foram retirados à força de sua terra prometida, e levados cativos para outros países por imperadores e reis. O exílio babilônico durou ao todo mais de 70 anos.