Aprenda tudo sobre a poligamia na Bíblia: Antigo e Novo Testamento

Quer saber tudo sobre poligamia à luz da Bíblia e se hoje em dia o homem pode ter mais de uma esposa? Então leia com atenção.

Este estudo bíblico te levará entender um pouco da origem da Poligamia na Bíblia e na história da humanidade, e por que Deus a “permitiu” no Antigo Testamento.

A poligamia é o casamento de um homem com mais de uma mulher, ou vice-versa, ou seja, é aquele relacionamento conjugal de um homem com duas esposas ou mais.

Em primeiro lugar é importante saber que Deus não permitia aos homens de seu povo que praticassem a poligamia, pois desde a criação do homem este não era o padrão que Ele estabeleceu, o que veremos mais adiante neste estudo.

Veja, por exemplo, esta ordem que Deus deu, através de Moisés, aos hebreus que haviam saído do Egito e estavam começando a formar a nação de Israel.

Tampouco multiplicará esposas para si mesmo, para que seu coração não se desvie; nem multiplicará grandemente para si prata ou ouro. (Deuteronômio 17:17 KJF)

Mas então por que permitiu que vários homens na Bíblia tivessem mais de uma esposa?

Ao longo deste estudo veremos que não se trata de uma permissão, mas sim de tolerância devido a certos problemas humanos; continue lendo para entender tudo.

o qual, nos tempos passados, deixou andar todas as nações em seus próprios caminhos. (Atos 14:16 KJF)

O primeiro registo da poligamia na Bíblia está em Gênesis 4:19, quando Lameque toma para si duas esposas.

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estudo sobre poligamia na bíblia – imagem ilustrativa

Lameque era da 5ª geração de Caim. Ora, podemos calcular que ele pode ter se casado com estas duas mulheres, e assim ter dado início à poligamia na Bíblia, cerca de 400 anos depois de Caim.

Logo, subentendesse que até esta ocasião o casamento era monogâmico, ou seja, acontecia somente dentre um homem e uma mulher; este era o costume comum, de acordo com o padrão que Deus trouxe até Adão, ainda no Jardim do Éden (Gn 2:22-24).

Até a época em que Noé teve seus três filhos, que eram Sem, Cam e Jafé (Gn 5:32), a terra já era extremamente populosa (conforme podemos constatar em Gênesis 5 só olhando a descendência de Sete, filho de Adão e Eva, sem contar a descendência de Caim que muito provavelmente é a relatada em Gênesis 6:1-2 – e nesta época já se começava a praticar a promiscuidade, fornicação e todo tipo de imoralidade sexual, além do desprezo a Deus – Gn 6:5).

Logo, o costume de possuir mais do que uma esposa chegou ao tempo dos filhos de Noé (as noras de Noé também poderiam ser descendentes de Caim, mas não estou afirmando)

Logo, a poligamia, de certa forma, voltou a ser praticada por algum(ns) dos descendentes de Noé e/ou descendentes de seus filhos depois do dilúvio (muito provavelmente pelos descendentes de Cam, pois ele foi o pai dos cananeus – habitantes de Canaã (Gn 9: 18, 22; 10:6-19) – de onde vinham as nações pagãs que cultuavam vários deuses com seus cultos promíscuos, cheios de banquetes com orgias, e cheios de imoralidades).

O casamento poligâmico então continuou a ser praticado por algumas nações (como até hoje algumas ainda praticam), e isto estendeu-se até o tempo de Abraão, dos reis de Israel, e ainda mais adiante.

Deus permitiu/tolerou a poligamia até certo ponto na lei antiga porque muitos já tinham-na como costume de sua cultura, então Ele não a eliminou por completo naquele instante (por alguns possíveis motivos que veremos mais abaixo), mas estabeleceu leis para que os que viviam na poligamia não sofressem ou fizessem injustiças (Deuteronômio 21:15-17).

2 Motivos por que Deus permitiu a poligamia em Israel.

A Bíblia não deixa tão claro por que Deus permitiu a poligamia no Antigo Testamento (ou porque Ele a tolerou), por isso o que podemos fazer é chegar a conclusões analisando as informações que já temos em mãos, então seguem alguns possíveis motivos:

  1. O número de mulheres sempre foi maior que o de homens ao longo da história da humanidade, e como as guerras frequentes dos tempos antigos sempre deixavam muitos homens mortos, era aceitável que um homem tivesse mais de uma esposa, o que é, de certa forma, justificável no motivo 2, logo abaixo;
  2. Nas sociedades antigas as mulheres solteiras não tinham acesso à educação e a empregos, por isso dependiam totalmente de seus pais, maridos e/ou irmãos para terem sustento; se não fosse isso o único jeito era recorrer à prostituição ou escravidão para continuarem a sobreviver.

A poligamia não era o ideal, mas viver em um lar onde um homem tem pelo menos duas esposas seria melhor do que sujeitar-se à prostituição ou escravidão, pois a poligamia não era tida como uma coisa suja, como muitos pensam, mas o marido que tinha mais de uma esposa tinha o dever de sustentar a todas por igual.

A poligamia então é uma consequência das escolhas erradas do ser humano, de suas cobiças, das disputas e guerras e obsessão por poder, assim como da discriminação antiga para com as mulheres, que, de certa forma, eram desprezadas do meio social/político.

Logo, podemos concluir que Deus tolerou a poligamia no Antigo Testamento dentre o seu povo para poupar a vida e a integridade de algumas mulheres, embora os casamentos polígamos sempre trouxessem problemas entre as esposas; em muitos casos as esposas dificilmente estavam unânimes e em comunhão.

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5 Exemplos em que a poligamia na Bíblia causou sérios problemas:

  1. Sara, esposa de Abraão, teve sérios problemas com sua serva, Hagar, quando pediu a seu esposo que se deitasse com ela, para gerar um filho que fosse seu herdeiro e lhe desse descendência (Gn 16:1-6; 21:8-11).
    • Aliás, este ato que praticamente iniciou a poligamia no lar do patriarca Abraão foi uma demonstração de incredulidade no poder de Deus para dar um filho à Sara, que era idosa e ainda estéril, mas ainda assim Deus lhe deu um filho.
  2. Isaque e Rebeca, pais de Esaú, tiveram sérios problemas com suas noras, as duas mulheres de Esaú (Gn 26:34-35).
  3. Lia, a mulher de Jacó, era um tanto desprezada por ele, mesmo depois de ter lhe dado 4 filhos, pois Jacó tinha Raquel como sua esposa favorita. Repare isto na medida que Lia tem seus filhos e escolhe seus nomes (Gn 29: 31-35);
    • Por tais motivos, as mulheres de Jacó viviam em desavenças e disputas entre si; disputavam até mesmo para ver quem ia ter relações com o marido (Gn 30:15-16).
  4. As mulheres de Elcana viviam em brigas dentre si, uma invejava e provocava a outra (1 Sm 1:1-7).
  5. As mulheres de Salomão desviaram seu coração do Deus vivo, levando o rei de Israel a adorar outros deuses (1 Reis 11: 1-11);
    dentre outros casos.

Ainda assim, a poligamia não era uma ordem de Deus, e nem o Seu padrão, mas uma opção de escolha das pessoas que a praticavam, devido os costumes herdados de seus antepassados ou sua cultura, como já dito.

Mas o antigo pacto, feito por Moisés, foi substituído pelo novo, feito por nosso Senhor Jesus Cristo (ler Hebreus 8: 8-13), e assim a ordem do Espírito Santo é que cada homem tenha uma só mulher, e vice-versa.

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Devemos entender que vários mandamentos do pacto de Deus feito por meio de Moisés (Antigo Testamento) não tem mais vigor, obviamente incluindo os relacionados à poligamia (Dt 21:15-17).

Do contrário, se todos os mandamentos do Antigo Testamento ainda tivessem vigor nos dias de hoje, teríamos que sacrificar animais no altar para remir nossos pecados, praticar as festas judaicas, matar os feiticeiros, apedrejar os adúlteros (Jo 8:1-11), dar os dízimos judaicos, guardar o sábado, circuncidar-se, etc.

Isto não quer dizer que está liberado praticar a poligamia no Novo Testamento, e por consequência nos dias atuais, muito pelo contrário! Mais à frente entenderemos mais, continue lendo.

Aos reis de Israel, como Davi e Salomão (2 Samuel 12:8 e 1 Reis 11:1-11) foi permitido ter mais do que uma esposa porque os israelitas escolheram possuir um rei para si como as outras nações também tinham (1 Samuel 8:4-17).

Com a escolha dos israelitas, o SENHOR foi desprezado por eles para ser o seu Rei, então, como uma disciplina, Deus deu o rei que eles queriam, mas deu a ele diversos direitos, privilégios e poderes sobre os hebreus. Existe até mesmo um “livro perdido da Bíblia Sagrada” que o profeta Samuel escreveu contendo todos estes direitos (1 Samuel 10:25).

Se quiser saber mais sobre este assunto em específico, leia o estudo A história da Bíblia Sagrada e a polêmica dos livros perdidos.

Dentro de todo este contexto, a poligamia permaneceu em prática até o tempo dos apóstolos, mas ela trouxe consigo os seus problemas (como já tinha antes).

A poligamia no cristianismo não é aprovada por Deus!

De acordo com o que lemos em 1 Coríntios 7:2, o casamento dentre vários parceiros, isto é, a poligamia, dava brecha para a prática da fornicação, prostituição e o adultério, por isso então, neste versículo, o apóstolo Paulo recomendou:

Ainda assim, para evitar fornicação, cada homem tenha a sua própria esposa, e cada mulher tenha o seu próprio marido. (1 Coríntios 7:2 KJF)

Ainda contra a recomendação da poligamia, Paulo diz aos obreiros de Cristo:

O bispo então deve ser irrepreensível, marido de uma esposa, vigilante, sóbrio, de bom comportamento, dado à hospitalidade, apto para ensinar;
Os diáconos sejam maridos de uma esposa e governem bem seus filhos e suas próprias casas. (1 Timóteo 3: 2,12 KJF)

E o apóstolo Paulo diz mais, citando Pedro e os demais apóstolos: Não temos nós poder para levar conosco uma irmã, uma esposa, bem como os demais apóstolos, e como os irmãos do Senhor, e Cefas? (1 Coríntios 9:5 KJF)

Isto tudo indica que o apóstolo Paulo estava voltando ao modelo de Deus para a união matrimonial, que era o casamento monogâmico, o que o apóstolo ensinou também em Efésios 5:22-31.

O modelo correto de casamento que Deus criou para nós é o monogâmico!

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E o Senhor Deus disse: Não é bom que o homem esteja sozinho; eu farei uma ajudadora adequada para ele. (Gênesis 2:18 KJF)

De acordo com o relato de Gênesis 2:21-22, Deus trouxe até Adão o modelo/padrão ideal, perfeito e correto de casamento, baseado na parceria e amor do homem para com sua mulher, e da mulher para com seu marido, diante do qual modelo disse Adão:

E Adão disse: Esta agora é osso dos meus ossos, e carne da minha carne; ela será chamada Mulher, porque ela foi tomada de dentro do Homem.
Por isso, o homem deixará seu pai e sua mãe e se apegará a sua mulher, e eles serão uma carne. (Gênesis 2:23-24 KJF)

E o relato da criação do primeiro casal termina dizendo: “E estavam os dois nus, o homem e sua mulher, e não estavam envergonhados.” (Gn 2:25)

Por isso, podemos afirmar, sem sombra de dúvida, que o casamento monogâmico é o ideal instituído por Deus ao homem (que ao longo da história foi desviando-se do propósito divino pouco a pouco).

Nosso Mestre, o Senhor Jesus, repetiu as palavras de Adão em seu evangelho, e por isso o casamento monogâmico é completamente confiável e defensível dentro das Escrituras Sagradas.

Mas desde o princípio da criação, Deus os fez macho e fêmea.
Por isso deixará o homem pai e mãe, e se unirá à sua esposa.
E eles dois serão uma só carne;
e assim não são mais dois, mas uma só carne.
Portanto, o que Deus uniu, nenhum homem o separe. (Marcos 10:6-9 KJF)

Este estudo bíblico te ajudou a compreender qual é o padrão correto de Deus para o casamento? Então compartilhe-o nas suas redes sociais e ajude a apregoar a Palavra de Deus!

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Autor: Gabriel Filgueiras

Um caco de barro que com trabalho duro está sendo moldado pelo Criador.

17 comentários em “Aprenda tudo sobre a poligamia na Bíblia: Antigo e Novo Testamento”

    1. gostei muito do que li, todavia passo por varias coisas que foram mencionadas aqui, tenho 21 anos de casado e de idade eu 43 ela 41 e gostaria sim dentro da legalidade de Deus e das Leis ter uma segunda esposa. Porque no meu ver seria melhor doque acontecer o adultério ou muitas das vezes ate o divorcio. Eu amo minha esposa, mais depois do nosso filho que nasceu e hoje tem 18 anos ela na faz mais sexo assim com frequência, e eu sempre gosto de mais sexo, porem tenho que respeita-la quando ela não quer. E nem tudo ela aceita fazer na relação sexual. Fico muito frustrado. Mas só continuo orando a Deus para aumentar o Libido dela ou Diminuir o Meu…

      1. Olá José, obrigado por compartilhar seu testemunho. Procure pela Angela Sirino no Instagram, ela pode ter informações boas para você e especialmente para sua esposa. Abraço.

  1. Excelente entendimento. Vejo que você foi doutrinado e afastado da verdade também, 100% dos blogs brasileiros não falam a favor da poligamia, sempre contra e tentam criar proibições onde não existe. Jeová, Jesus Cristo e o Espírito Santo, nunca proibiu a poligamia, nem no velho e nem no novo testamento.

    Você adotou uma excelente estratégia de manipulação. Você pegou veículos insolados e comentou na sua própria linha de raciocínio. No primeiro texto bíblico, você pegou apenas Dt 17.17, e não o contexto completo que vai de Dt 17.14-20. Texto sem contexto é igual a pretexto. Nesse contexto, vemos que as recomendações era para os futuros reis de Israel, apenas para eles, é tanto que além de ter o controle de esposas, tem o controle de riquezas, tem que ser de Israel, tem que escrever uma cópia das leis, etc. Sabe quando esse texto se aplica? Sim, é só pegar a história de Salomão e Davi, esse teve 8 esposas e muitas concubinas, 1 Cr. 3, e aquele teve 700 esposas e 300 concubinas, 1 Rs. 11.1-13, aqui vemos duas situações, a restrição de multiplicação de esposas se aplicava em casos de reis, por causa dos casamentos políticos, mulheres de outras religiões, crenças, costumes, etc., e que eventualmente, iria desvia o coração desses reis, Salomão, mesmo sendo o mais sábio dos reis, quebrou o mandamento, se desviou, mesmo que temporariamente. Já Davi, não quebrou os mandamentos, por isso não se desviou. Sabe o problema era mulheres estrangeiras, de outras origens, e não mulheres da sua própria nação, se Salomão tivesse não 1.000, mas 10.000 mulheres da sua própria origem, ele nunca se desviaria, atrás de outros deuses. Porém, se ele casasse com apenas mulheres estrangeiras que fosse necessário e sem concubinas estrangeiras, e se enchesse de esposas e concubinas de sua própria nação, ele nunca se desviaria. Um caso à parte que podemos citar, é o patife do Acabe, o rei que foi domesticado pela sua esposa estrangeira, foi tanto que precisou de intervenção divina para corrigir as coisas, 1 Rs. 16.29-33. E como o rei podia dominar completamente suas esposas e obrigarem a obedecer suas ordens, só se desviava dos mandamentos de Deus, quem queria. Adão escolheu a esposa em detrimento aos mandamentos de Deus, Gn. 2.18-25; Gn. 3.1-21. Veja a sentença de Deus sobre o homem: “E a Adão disse: Porque tu escutaste a voz de tua mulher, […]”. Adão escolheu claramente sua mulher ao invés dos mandamentos do SENHOR, a mesma coisa com Salomão, Jesus Cristo viveu em celibato, por causa do ministério, não há informações. Portanto, o problema não é a poligamia, nunca foi e nunca será. Deus permitiu, permite e sempre permitirá a poligamia, como Jesus disse que no céu seremos como os anjos. Então, casamento monogâmico e poligâmico é terreno, é temporário, não eterno – Mc 12.18-27.

    Vou só comentar esse primeiro texto, comentar tudo é cansativo e desnecessário, já que não vai entender mesmo se comentar tudo. O que escreveu sobre a poligamia bíblica, não chega nem aos pés do real entendimento completo dela, a primeira coisa que tem que fazer para ter o conhecimento completo, é olhar para a poligamia, como o maior defensor dela, e como o maior inimigo dela, só assim se aproximará da realidade bíblica e da verdade.

    A poligamia patriarcal, é o melhor sistema familiar que existe e sempre existiu, o homem sendo o provedor e protetor do lar e as mulheres sendo donas de casa e cuidadora dos filhos, e seus tempos livres, aprender algo para beneficiar a família, como aprender a tocar um instrumento novo, uma nova receita, cuidar do jardim, etc. Todos os problemas da monogamia, e da mulher egoísta dentro dela são resolvidos na poligamia patriarcal (na monogamia a frequência e a qualidade do sexo tende a cair, por causa das mais inúmeras desculpas que ela pode dar ao decorrer do casamento, depois do primeira filho na monogamia, ela entra no conforto e para de se cuidar e mostra quem realmente é, na monogamia e em mulheres carreiristas, os filhos ficam negligenciados, eu mesmo fui fruto de pais carreiristas e de casamento monogâmico cristão e mais problemas, as chances de divórcio tendem a cair, já que mulheres instáveis emocionalmente, nem vai entrar em uma competição saudável com as outras do harém, traições não existe, já que se quiser outra mulher, é só acrescentar mais uma mulher solteira, jovem e virgem). Todas as brigas, todo orgulho, todo ciúme, etc., acabam lá. Porém, uma coisa é necessária, é casar mais tarde, depois dos 35 anos, com a vida financeira estabilizada, emocional, psicológica e espiritual estabilizada, com quantas e quais mulheres solteiras, virgens e jovens (16-18 anos, dentro da legalidade das leis que o país que queira construir uma família permitir) desejar, em um país que não seja ginocêntrico e com leis misândricas como o Brasil (Maria da Penha, leis de violência psicológica, pensões alimentícias absurdas, judiciário e polícia pró-mulher, palavra da mulher com poder de prova, hipergamia feminina desenfreada, promiscuidade feminina incentivada por todas as frentes da sociedade, influências com ideologias progressistas, etc.), esqueça do Ocidente, dos países ocidentais, e foque nos países do Oriente, aqui já estar tudo degradado e as coisas vão piorar. Por que ficar em um país e em uma sociedade da qual você não tem autoridade legal nem sobre sua mulher na monogamia e nem sobre seus filhos? Sendo que tem países que te protegem e as leis te favorecem e preservam sua autoridade sobre seus filhos e suas esposas? Se impor e dizer não e fazer o que vai beneficiar a família e não a mulher na monogamia apenas, já é sinônimo de divórcio no Ocidente. Na poligamia tudo funciona diferente e em favor do homem e da família.

  2. Na explicação quanto ao ponto 2 sobre motivos pelo qual Deus permitiu a poligamia verifica-se haver incerteza, o que pressupõe haver uma interpretação não segura sobre a monogamia uma vez ser Deus a fonte para de toda a sabedoria. Não obstante notei algum esforço de justificar o que terá sido as motivações de no antigo testamento favoreceram a poligamia, isso não corresponde à verdade sobretudo no ponto 2 das possíveis razões. Não é por é simplesmente as mulheres do antigo testamento terem dependido de homens quanto ao sustento. Independentemente de qualquer alimento, o corpo humano tem manifestações involuntários da sexualidade que nunca seriam banalizadas, se a mulher tiver auto- sustentabilidade, isso não terá qualquer relação na satisfação da sua sexualidade, por outro, mesmo nos dias de hoje continua reduzido o número de masculino, isso não retira a necessidade de mulheres solteiras evitar a sentença de solidão e sexualidade desordenada, primam para alternativa que Deus permit

    1. Felisberto obrigado pelas observações. Eu estou atualizando meus estudos pouco a pouco devido a continuidade nas pesquisas e por isso novos conhecimentos. Em tempo oportuno atualizarei este aqui também e algumas informações certamente mudarão. Abraço.

  3. não há problema em ter mais de uma mulher e sim separar-se de qualquer uma delas.

    Deus não gosta do divórcio, mas nunca disse uma palavra contra a poligamia.

    Deus, na mesma Bíblia que condena o adultério, incesto e homossexualidade JAMAIS condenou a poligamia

    1. Vdd, assim como ele nunca condenou a pedofilia e o casamento de adultos com crianças, por isso, é totalmente não bíblico afirmar que tal posicionamento é pecado simplesmente por uma mudança cultural. (Contém ironia)

  4. Deus nunca aprovou isso.nao.ser humano e porque não vale feijão que come desde a criação.

  5. Fantástico o Estudo ! Muito bom Gabriel, Deus te abencoe e te dê a porcão dobrada do Espírito que estava sobre Pedro !

  6. E quanto ao divórcio é segundo casamento …até onde seria tolerável ou dentro de que circunstâncias?

    1. Oi Lucas, o único pecado imperdoável é a blasfêmia contra o Espírito Santo. Mas o ensino de Jesus a respeito deste assunto diz tudo, veja:
      “E ACONTECEU que, concluindo Jesus estes discursos, saiu da Galileia, e dirigiu-se aos confins da Judeia, além do Jordão; E seguiram-no grandes multidões, e curou-as ali. Então chegaram a ele os fariseus, tentando-o, e dizendo-lhe: É lícito ao homem repudiar sua mulher por qualquer motivo? Ele, porém, respondendo, disse-lhes: Não tendes lido que aquele que os fez no princípio macho e fêmea os fez, E disse: Portanto, deixará o homem pai e mãe, e se unirá à sua mulher, e serão os dois em uma carne? Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem. Disseram-lhe eles: Então, por que mandou Moisés dar-lhe carta de divórcio, e repudiá-la? Disse-lhes ele: Moisés, por causa da dureza dos vossos corações, vos permitiu repudiar vossas mulheres; mas ao princípio não foi assim. Eu vos digo, porém, que qualquer que repudiar sua mulher, não sendo por causa de fornicação, e casar com outra, comete adultério; e o que casar com a repudiada também comete adultério.” (ACF’11 Mt 19:1-9)

      A intenção dos fariseus não era compreender a verdade, mas achar um pretexto para destruir Jesus. Eles recorrem, assim, à lei de Moisés ( Dt 24.1 ). Mas Jesus demonstra que certas concessões, na história, não foram feitas por serem o plano original de Deus para a humanidade, mas em atenção aos pedidos insistentes da sociedade; da alma dos homens, dos seus corações arrogantes, vaidosos e egoístas. Características que acompanharam o ser humano após a sua Queda e que se relacionam com a influência do Diabo na terra ( Gn 3:8 -13; 22-24).” (Comentário da Bíblia KJA)

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