Eis a questão que não quer calar na mente de muitas pessoas: Afinal de contas, o dízimo é obrigatório ou não? O dízimo de Malaquias 3:10, pregado quase toda semana em diversos ciclos religiosos, é válido para os dias de hoje também? Seria este realmente um mandamento de Deus para a atualidade? A Lei de Deus não teria sido abolida?
Autor: Gabriel Filgueiras
Um caco de barro que com trabalho duro está sendo moldado pelo Criador.
Qual foi o erro do casal Ananias e Safira afinal de contas? Eles morreram por não terem dado todo o dinheiro da venda de sua posse para a “igreja”, conforme os demais crentes estavam fazendo? (Atos 4:34-36) Ou foi por terem omitido parte do valor do dízimo? O que realmente causou a morte deste casal conforme relatado em Atos 5:1-11? Neste sucinto estudo bíblico responderemos essa questão com simplicidade.
Todo o conteúdo abaixo trata-se do capítulo 15 do livro “Dízimo não é obrigatório e devorador não é demônio”, do pastor Jardel Fernandes, e explica como e quando começou a ser cobrado o dízimo (atual) na igreja.
(Obs.: Você já pode adquirir a versão digital do meu 1º livro, 7 Contradições sobre o dízimo pregadas nas igrejas atuais, e ler no aplicativo Amazon Kindle, que possui muito mais detalhes adicionais aos estudos bíblicos sobre o dízimo aqui publicados. Caso queira conhecer, clique aqui).
A Bíblia menciona seis pessoas específicas que cometeram suicídio: Abimeleque (Juízes 9:54), Saul (1 Samuel 31:4), o escudeiro de Saul (1 Samuel 31:4-6), Aitofel (2 Samuel 17:23), Zinri (1 Reis 16:18) e Judas (Mateus 27:5).
Um dos grandes prazeres da paternidade é o privilégio de apresentar seus filhos à Palavra de Deus. Mesmo antes de poderem ler, seus filhos podem conhecer as Escrituras de uma maneira poderosa e duradoura.