A origem da árvore de Natal na Bíblia: cristã ou idólatra?

Estudo bíblico explica a origem da árvore de natal em costumes idólatras muito antigos na bíblia

A origem da árvore de Natal é muito mais antiga do que se imagina. Se levarmos em consideração certos versículos na Bíblia que mencionam alguns costumes dos povos antigos, vamos identificar vestígios dela num passado bem distante. Seria a árvore de Natal um objeto cristão, bíblico, pagão, idólatra, ou mero enfeite de época?

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A origem da árvore de Natal na antiguidade.

É possível que a origem mais remota da árvore de Natal tenha se dado com a morte de Tamuz, um antigo jovem da Mesopotâmia, descendente do Nimrod, o mesmo mencionado na Bíblia em Gênesis 10:8-9. Diz-se que este mesmo Nimrod foi o líder da construção da Torre de Babel, mas isso é assunto para outro momento.

Se for isso mesmo, então estamos falando por volta dos anos 1950 da criação, que corresponde aproximadamente a 1944 AEC.

Tamuz, na antiga civilização suméria, era tido como o deus da vegetação. A Suméria é mencionada na Bíblia como Sinar, vide Gn 10:10 e 11:2.

Segundo algumas lendas, Tamuz teria sido morto num bosque por um javali e no local onde ele morreu teria nascido uma árvore, que acredita-se ser um pinheiro. Entre os sumérios levantou-se uma estória de que ele havia ressuscitado. Enquanto a época de seca das plantas marcava sua morte, a primavera, por outro lado, indicava sua ressurreição. Por isso, na época de inverno, pinheiros eram cortados e levados para dentro das casas para preservar-lhes o verde. As mulheres então choravam por Tamuz afim de “trazê-lo de volta à vida”, isto é, até o tempo da renovação das plantas. Assim ele passou a ser considerado o deus da vegetação/agricultura.

Tamuz também é relatado na Bíblia, no livro do profeta Ezequiel, capítulo 8 versículo 14, veja:

Então me levou à porta da entrada da Casa do Eterno que dava ao norte, e eis que havia mulheres que clamavam por Tamuz (deus pagão).
E Ele me disse: Vês isto, ó filho do homem? Verás ainda abominações piores do que esta!

(Bíblia Hebraica Sefer, Ezequiel 8:14-15)

O Comentário Bíblico Champlin nos informa que, segundo as lendas, a cada ano Tamuz morria, quando as plantas não resistiam ao frio do inverno. Sua morte então era amargamente lamentada. Por isso Ezequiel tem uma visão daquelas mulheres chorando pela morte dele.

Outra parte da lenda diz que o grande dilúvio das lágrimas de seus devotos o trazia de volta à vida, como as chuvas da primavera dão vida nova à terra.

O culto a Tamuz, embora começasse na Babilônia, proliferou-se no Oriente. Por isso até as mulheres de Judá estavam envolvidas nele.

Achado arqueológico representando o casamento entre Dumuzi (Tamuz) e Inana (Ishtar).
Reprodução de uma escultura suméria representando o casamento entre Dumuzi (Tamuz) e Inana (Ishtar).

A idolatria com o uso de árvores na Bíblia.

O culto ao antigo deus sumério da vegetação, Tamuz, proliferou-se pelo oriente médio.

Quando Deus libertou o povo israelita da escravidão no Egito antigo, por volta do ano 2448 da criação (1446 AEC), o culto idólatra com o uso de árvores era popular em várias nações, a tal ponto de proibi-los de praticar o mesmo.

Não plantarás para ti nenhuma Asherá nem árvore junto ao altar do Eterno, teu Deus, que farás para ti.

(BHSefer Dt 16:21)

A esta altura, por trás deste culto envolvendo o uso de árvores, estava a deusa Asherá, cujo nome é omitido em algumas traduções bíblicas, como a ACF e a ARA, por exemplo.

Ademais, por volta do século 7 antes de nossa era, no livro do profeta Jeremias, essa mesma Asherá, deusa cananeia, é identificada como “a rainha dos céus”. Uma reunião familiar com comidas típicas era realizada em homenagem à deusa. Vejamos na Bíblia:

As crianças recolhem lenha, os pais acendem o fogo e as mulheres amassam farinha para oferecer bolachas para a rainha dos céus e para derramar libações a outros deuses, para Me provocar.

(BHSefer Jr 7:18)
Estatueta de coluna da deusa Asherah. Judéia, 8-6 c. AC. Museu Eretz Israel. Terracota.
Estatueta de coluna da deusa Asherah. Judéia, 8-6 AEC. Museu Eretz Israel. Terracota.

Estamos falando aqui de um tipo de culto muito duradouro em vários lugares do mundo, envolvendo mitos e divindades diferentes. Da época do mito de Tamuz até a do profeta Jeremias são cerca de 1240 anos.

Agora, o que é de se espantar é a similaridade entre certos costumes natalinos atuais e costumes idólatras antigos. Como explicar a origem do costume de se cortar um pinheiro na época do Natal, em dezembro, levá-lo para dentro de casa e enfeitá-lo de diversas formas? Talvez a Bíblia tenha uma explicação histórica para isso, como veremos no versículo a seguir:

Vãos e sem sentido são os seus costumes [dos povos], pois o que adoram (como divindade) nada mais é que uma árvore cortada da floresta, o resultado do trabalho de um artífice com seu machado. Eles a recobrem com ouro e prata e a fixam com pregos e martelos para que não venha a cair.

(BHSefer Jr 10:3-4)

Essa prática antiga não se assemelha à do Natal hoje em dia?! Especialmente em vários países americanos e europeus, onde geralmente faz frio e neva durante o mês de dezembro. Ali os pinheiros são cortados dos bosques e levados para dentro de casa, então eles recebem muitos enfeites e luzes.

Mas isso não é tudo, pois na antiguidade também eram feitos até mesmo bolos exclusivos para essas ocasiões festivas que envolviam toda a família, como vimos no versículo bíblico acima. Coincidência ou não, os bolos chamados “panetones” são exclusivos da época do Natal. É intrigante a semelhança destes costumes tão antigos com o Natal que é celebrado na atualidade, não é mesmo?!

Você já tinha visto esses versículos na Bíblia, sendo tão relacionados com a origem da árvore de Natal?

A árvore de Natal pós era cristã.

Atravessando os séculos, o costume de se colocar um pinheiro enfeitado dentro de casa na época do solstício de inverno, no hemisfério norte, também adentrou à religião cristã posterior (como seus papas lhe deram por costume misturar crenças e culturas).

São Bonifácio, bispo saxão que promoveu a cristianização de alguns povos da Germânia durante o século 8 EC, encontrou alguns germânicos realizando sacrifícios em um carvalho. Para convertê-los, São Bonifácio derrubou a árvore e mostrou às pessoas que nada havia acontecido com ele. Assim, aproveitou a oportunidade para convertê-los ao cristianismo.

Então, após derrubar o antigo carvalho, o missionário católico resolveu plantar no mesmo lugar um pinheiro e o adornou com maçãs e velas, dando-lhe um simbolismo cristão. As maçãs representavam as tentações, o pecado original, uma referência à árvore do Jardim do Éden, e as velas representavam Jesus, a luz do mundo. Dessa forma, o antigo culto a Odin no período da festa do solstício foi substituído pelo culto à divindade cristã.

Assim, o pinheiro com esses enfeites de simbolismo cristão começou a ser usado para celebrar a criação do mundo e dos primeiros seres humanos por Deus. O pinheiro adornado passou a ser chamado por eles de “Árvore do Paraíso”.

Martinho Lutero e a árvore de Natal cristã.

É possível que, mais tarde, isso tenha inspirado Martinho Lutero, o pai dos cristãos protestantes e evangélicos atuais, a ter uma árvore de Natal também.

Conta-se que, em uma noite de inverno no mês de dezembro, no século 16, ao andar pela floresta, Lutero ficou impressionado com os pinheiros cobertos de neve, iluminados pelas estrelas do céu.

Ele achou que aquilo era tão bonito que foi para casa e disse a seus filhos que a cena lembrava Jesus, que deixou as estrelas do céu para vir à Terra no Natal.

Então, para reproduzir e bela cena que tinha presenciado, ele arrancou um pequeno pinheiro e o levou para casa. Lá chegando, colocou o pequeno pinheiro num vaso com terra e, chamando a esposa e os filhos, decorou-o com pequenas velas acesas afincadas nas pontas dos ramos, com papeis coloridos, algodão e dentre outros ornamentos. A parir daquele momento, o pinheiro passou a ser usado como símbolo do Natal em sua casa, depois isso também influenciou outras famílias.

O ato de Lutero é no mínimo curioso, pois, coincidência ou não, como vimos mais acima, este costume de se cortar árvore dos bosques e levá-las para dentro de casa durante o inverno (hemisfério norte) era praticado como um ato de idolatria no passado, algo que naturalmente foi reprovado por Deus (vide Jeremias 10:3-4). Não sabemos se Lutero, de alguma forma, foi inspirado pelo costume idólatra antigo, mas as semelhanças são notáveis.

A árvore de Natal moderna.

A origem da árvore de Natal moderna é alvo de controvérsia. Existem aqueles que falam que ela surgiu em Tallinn (atual Estônia) em 1441, enquanto outros falam que ela surgiu em Riga (atual Letônia) em 1510. Há ainda quem fale que ela surgiu em Bremen (Alemanha), em algum momento do século 16. Neste último caso, Martinho Lutero possivelmente foi seu inspirador.

O primeiro uso documentado de uma árvore nas celebrações de Natal e Ano Novo foi na praça da cidade de Riga, capital da Letônia (Europa), no ano de 1510. Nessa praça existe uma placa dizendo que aquela foi a primeira árvore de Ano Novo. A frase está traduzida em oito idiomas.

Árvore de Natal em Riga, Letônia, 25 de dezembro de 2015. Crédito da imagem: Freepik.
Árvore de Natal em Riga, Letônia, 25 de dezembro de 2015. Crédito da imagem: Freepik.

Outro registro é de uma pintura da Alemanha, o país de Lutero, em 1521, que mostra uma árvore sendo levada pelas ruas com um homem montado num cavalo atrás dela. O homem está vestido como um bispo, possivelmente representando São Nicolau (santo que é relacionado com o Papai Noel), ou mesmo Lutero.

Há ainda um registro de uma pequena árvore natalina em Bremen, na Alemanha, em 1570. Ela era descrita como uma árvore decorada com “maçãs, nozes, tâmaras, pretzels e flores de papel”, que era exibida numa casa aliança (ponto de encontro de uma sociedade de homens de negócio na cidade).

As árvores natalinas modernas foram inseridas no interior das residências europeias ao longo do século 16 e eram decoradas com maçãs e nozes.

Porém, elas começaram a se tornar mais populares mundialmente no século 19, por conta da rainha Vitória e do príncipe Albert, do Reino Unido. Como a mãe da rainha Vitória era alemã, a tradição de decorar árvores de Natal passou a ser realizada também na Inglaterra. Isso fez com que o símbolo se popularizasse no Reino Unido e se espalhasse por outras partes do mundo.

Em 1846, estes membros da realeza, a Rainha Vitória e seu príncipe alemão, Albert, foram ilustrados no jornal de Londres com os seus filhos em torno de uma árvore de Natal.

Ao contrário da família real anterior, Vitória era muito popular com seus súditos, e o que foi feito na corte imediatamente tornou-se moda, não só na Grã-Bretanha, mas em todos os países de língua inglesa, se espalhando depois para outras partes do mundo.

Ilustração da família real britânica de 1848 em frente árvore de Natal
Ilustração da família real britânica de 1848 em frente árvore de Natal

Por sua vez, no continente americano, a tradição da árvore de Natal foi trazida pelos alemães, muito provavelmente inspirados por Martinho Lutero, como vimos.

No Brasil, talvez o costume tenha vindo dos americanos, ou mesmo de seus colonizadores portugueses, visto que na altura do século 16, época da descoberta do Brasil, já havia se popularizado na Europa o costume de se enfeitar uma árvore na época do Natal.

É possível, porém, que até os romanos antigos tivessem o hábito de enfeitar árvores nesta época do ano, e isso certamente influenciou o cristianismo quando tornou-se a religião oficial do império, no século 4. Até essa altura era celebrado o nascimento do deus Sol Invicto nos festivais de fim de ano (25 de dezembro), além da Saturnália, que celebrava Saturno.

Direta ou indiretamente, parece que estas celebrações anuais foram herdadas do antigo culto a Tamuz, porque era celebrado com práticas similares, e acontecia na mesma época. E já que Roma absorvia culturas e crenças de outras nações, é uma possibilidade não distante.

Por fim ficamos com a seguinte indagação:

Podemos tomar elementos que tiveram origens idólatras e identificá-los com o Messias ou com as coisas de Deus? O que as Escrituras Sagradas dizem a respeito disso?

Há quem não goste da celebração do Natal devido ele, de fato, ter se originado em uma série de práticas e estórias idólatras. Na Bíblia, Deus proibiu ao seu povo, Israel, imitar os costumes das nações antigas, bem como cobiçar os bens materiais utilizados nestes cultos; vide Deuteronômio 7:25-26, 12:29-32, Lv 18:30, 20:23 etc.

Naturalmente, até pessoas não israelitas tementes ao Eterno podem considerar essas orientações do Criador para a própria vida; exemplos dessas pessoas na Bíblia, que já buscavam ao Eterno tendo certa ligação com o povo de Israel, são o etíope mencionado em Atos 8:27, o centurião Cornélio (At 10:22) e Lídia (16:12-14), além de Ruth, que abertamente declarou abandonar aos seus deuses para seguir ao Deus de sua sogra israelita e fazer parte de seu povo (Rt 1:15-16), e Raab, que anteriormente já havia feito o mesmo que Ruth (Js 6:25).

Portanto, considerando isso, não seria errado criar, misturar e promover as coisas divinas com as dos ídolos? Pois Deus deu ao seu povo sua própria cultura e seus próprios costumes.

Mas, seria o Natal celebrado atualmente, em que o Salvador é trazido à recordação, um erro também?

É óbvio que o Natal tal como conhecemos hoje em dia não é genuinamente bíblico, antes foi criado a partir de uma tentativa do Império Romano antigo de unificar crenças e criar uma religião oficial no império, o cristianismo. Logo, o Natal “cristão” foi inventado por imperadores e papas a partir do século 4 de nossa era, como mostramos em outro estudo aqui no blog. Na verdade, o ungido judeu Yeshua (Jesus), não faz aniversário no Natal, pois quem realmente nasceu nessa data foram divindades de outras nações, entre as quais está o Sol Invicto, que era celebrado no império romano antes do papa Júlio I decretar o 25 de dezembro como festividade cristã.

Concluindo: é pecado ter uma árvore de Natal em casa ou não?

Embora realmente tenham sido práticas baseadas em crenças idólatras muito antigas que tenham dado origem à árvore de Natal, hoje em dia, porém, talvez ninguém enfeite uma árvore natalina em casa com intenção de homenagear deuses ou ídolos. Na verdade, ela se tornou mero enfeite de época, e a grande maioria das pessoas nem se quer sabe, tão pouco se perguntam, qual a origem deste costume.

As religiões antigas, de fato, moldaram muitas coisas da nossa sociedade atual.

Talvez tudo que tenha restado hoje foi a crença na famosa “magia do Natal”, abordada em alguns filmes com essa temática. Em suma, a própria época em si desperta bons sentimentos em várias pessoas, que se dedicariam a fazer o bem. Dessa forma, os bons sentimentos e ações que geralmente vêm à tona nessa época são creditados a uma coisa inanimada, enquanto outros os creditam a Jesus, mesmo sendo uma mentira tal data de seu nascimento.

A maioria das pessoas nem sequer tem conhecimento das práticas idólatras e das divindades que deram origem aos costumes natalinos. Uma parte do mundo recorda-se do nascimento do homem que consideram o próprio Deus encarnado, e vivem a compartilhar textos bíblicos supostamente natalinos, entre estes Isaías 9:6 ou os relatos de seu nascimento, como Mt 2:1-3. Todavia, ele não nasceu nessa data, você pode ler o estudo “A Verdadeira Data do Nascimento de Jesus” para mais informações. Outra parte das pessoas, porém, continua a contar os mitos do papai Noel, suas renas voadoras e duendes auxiliares. E ainda, muitas outras pessoas nem sequer se importam com uma crença ou outra.

O que o povo de Deus deve fazer afinal de contas? Continua alimentando o sincretismo religioso criado e promovido a muito tempo atrás, ou abandona tal celebração dessa época de fim de ano? Se optar-se por abandonar, o que se faria numa época festiva no mundo todo?

Na verdade, e infelizmente, poucos crentes dentre os do cristianismo se atentam para as celebrações que o próprio Jesus participava, por ser um israelita, pois sua religião raramente lhes ensina a respeito delas; e nesta época do ano acontece a chamada Hanukkah, que na Bíblia foi mencionada como Festa da Dedicação, em João 10:22-23. Neste texto é relatado o próprio Jesus participando de tal festa. Por que o povo que se chama de Deus não participa dos eventos que o Messias realmente participava então?

O que você pensa a respeito de todo este assunto? Você acha que a árvore de Natal de nossa atualidade é mero enfeite de época ou realmente continua a ser um objeto idólatra? Você vê o Natal como época de se recordar do nascimento do Messias, mesmo não tendo ele nascido nessa data, ou acha que trata-se de uma festa pagã com falsa roupagem bíblica? Deixe seu comentário mais abaixo.


Fontes de consulta:

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Autor: Gabriel Filgueiras

Um caco de barro que com trabalho duro está sendo moldado pelo Criador.

23 comentários em “A origem da árvore de Natal na Bíblia: cristã ou idólatra?”

  1. …a pior coisa que aconteceu a igreja de Cristo foi a interferência de Roma nos assuntos cristãos…aquilo que parecia ser uma benção o fato de não sermos mais perseguidos, se tornou um pesadelo que durou mais de mil anos…estou sendo modesto…quem tem árvore em casa não necessariamente vai pro inferno…mas ainda não entendeu que é paganismo e culto a vegetação…é falta de estudo…e fico triste ao ver mestres relativizando simbolos que foram por anos a ruína de Israel …

  2. Muito boa sua pesquisa! Diante de tudo isso que aprendi faz um tempo, diante de tudo o que o povo de Israel fez, se deixando levar…, diante do rumo que a história tomou, história que nos foi ocultada, diante dos versos bíblicos que mostram tanta idolatria do povo, e muito mais, sim, realmente muitas práticas continuam no meio do povo que vive nesse sistema hoje e, enfim, O natal trata-se de um festa pagã com falsa roupagem bíblica para enganar. A resposta a isso tudo está em Apocalipse, e outros, em que o Pai pede para sairmos do meio disso tudo… YAUH é um Pai zeloso, odeia o paganismo. Por quê copiar práticas pagãs? Até porque já é sabido que nosso Messias nasceu na primavera dos judeus, mês de Abib/Nissan (março/abril). Um verso em Lucas mostra isso, além de alguns estudos no Stellarium. Este mostra muita coisa… Você que gosta de pesquisar, procure e vai achar muito. Se verdadeiramente quer o conhecimento do Pai, tem que se despir das coisas que foram passadas a você e se voltar somente para Ele, para o Pai, sem olhar pra trás, se não, a tradição, o costume, as amizades, a família, a música, etc., vão prendê-lo e não o deixarão enxergar a Verdade. Tais coisas podem cegar… Pois, quando negamos o conhecimento, nos é privado mais ainda de enxergar a Verdade, e ficamos entregues às nossas vontades para fazer o que não convém (Rm.1:28)… Que você avance na Verdade… Assim seja!
    Aprendi com os estudos que o Nome é YAUH – YOD, HEI, VAV, HEI (YHWH, YAH, YAH’UH/YAHUH…)

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