Afinal de contas, o que significam os títulos de Jesus? Para nossos ouvidos modernos, “Filho de Deus” soa como se descrevesse a divindade, e “Filho do Homem” soa como se fosse um ser humano mortal. Mas você sabe o que esses títulos realmente significavam no antigo Israel?
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Você sabia que Jesus não era chamado por esse nome enquanto esteve vivo aqui na terra? Como ele era um judeu, recebeu um nome bíblico, que era o mesmo de Josué. No hebraico original, este nome era pronunciado “Yehoshua” (ierroshúa). Ele foi, mais tarde, abreviado para Yeshua (veja Neemias 8:17 no original). E este é o nome pelo qual Jesus de Nazaré foi chamado por seus discípulos e por todos quantos o conheciam. Você quer tentar escrever o nome de Jesus em hebraico? Vamos primeiro pegar uma caneta e um pedaço de papel!
A Torre de Babel é uma das histórias mais conhecidas de toda a Bíblia (Gênesis 11). Mas muitos detalhes são deixados de fora. Por que Deus quis impedir? Será que o povo queria ir à guerra contra Deus? Que tipo de torre estava REALMENTE sendo construída?
Gênesis capítulo 1 é realmente um texto repleto de mistérios e significados difíceis de se concluir, especialmente os primeiros versículos. As explicações trazidas aqui neste breve estudo bíblico podem não refletir a única realidade do que significa o texto de Gênesis 1, não queremos ser tendenciosos a tal ponto. Mas gostaríamos de mostrar um ponto de vista, dentre tantos, que pode revelar as maravilhas de Deus relatadas aqui por seu servo Moshé (Moisés).
Hoje em dia possuímos muitas versões e traduções da Bíblia Sagrada. Algumas com suas peculiaridades, auxílios, recursos visuais e muito mais. Porém, o que realmente há por trás de tantas versões da Bíblia Sagrada? E por que existem tantas delas? Na verdade, todas as Bíblias vem de manuscritos, isto é, escritos à mão, e conforme se foi descobrindo mais deles ao longo da história, atualizações no texto se fizeram necessárias. Então, tudo que há nos manuscritos se reflete nas traduções bíblicas. Por isso, trazemos agora uma comparação de versículos para sabermos quais são as variantes do texto que nem sempre percebemos. Aqui começaremos abordando os 4 relatos (evangelhos) para não deixar o conteúdo muito grande. Em outro momento traremos os demais livros.
Em uma discussão com os fariseus, Jesus adverte que há um pecado imperdoável. Mas de qual pecado Jesus está falando? Como podemos saber se o cometemos? Ler as palavras de Yeshua em seu contexto original pode nos ajudar a descobrir!
No Podcast Positivamente, da Karina Bacchi, foi causada uma polêmica envolvendo a cantora evangélica Bruna Karla. Em suas palavras, ela alega não ir nem cantar em casamento de amigo gay, pois disse que não é esse padrão de vida que Deus quer que o ser humano siga. A pedido de um de nossos leitores, escrevemos este breve artigo para abordar o que a Bíblia diz sobre o homossexualismo e se a atitude da cantora realmente está certa.
Algumas palavras de “Jesus” as vezes parecem não fazer sentido algum. Por exemplo, em Mateus 6:22-23a, lemos: “O olho é a lâmpada do corpo…”. Então, como se isso não fosse confuso o suficiente, ele acrescenta: “Então, se seu olho é bom, todo o seu corpo estará cheio de luz, mas se seu olho for mau, todo o seu corpo estará cheio de trevas”. O que tudo isso significa afinal de contas?
Estava próxima a data de mais uma Páscoa Bíblica (Pêssah) e, de repente, num jantar em Betânia, surgiu “Maria” e ungiu os pés de “Jesus” (João 12:1-9). Aquela era a 33ª Páscoa que ele iria participar, e sua última. Mas por que então ela faz isso? Seria simplesmente admiração? O referido acontecimento no relato (evangelho) de João também ganha cena parecida com outra mulher, uma pecadora, em Lucas 7:36-50. O que isso tudo significa afinal de contas?
Muito se questiona acerca dos 7 livros apócrifos adicionais da “Bíblia Católica”, dentre outros que existem além destes. Afinal de contas, eles são confiáveis ou não? Existem heresias neles? A “Bíblia evangélica”, com seus 66 livros, seria a correta? Teriam aqueles livros, também chamados deuterocanônicos, alguma importância ou valor histórico e teológico ou devem ser completamente rejeitados? Qual realmente é a verdade sobre eles?