A história da Septuaginta e o grego bíblico

Estudo bíblico explica a história da Septuaginta, a primeira tradução grega das Escrituras hebraicas.

O idioma original falado pelo povo de Deus é o hebraico. As Escrituras Sagradas foram dadas por Deus e escritas originalmente neste idioma. Porém, depois de instalados em sua terra prometida desde o século 15 AEC, os israelitas sofrem com uma série de cativeiros e deportações ao longo dos séculos 8 a 6. Devido sua desobediência à palavra de Deus, eles foram deportados de sua terra prometida na Palestina e levados cativos para regiões da Assíria, Pérsia, Babilônia e até no Egito, onde chegamos ao nosso objeto de estudo que nos levará a conhecer a história da Septuaginta, a tradução grega das Escrituras hebraicas.

Por volta do ano 285 AEC, vários judeus faziam parte da subcultura egípcia. Neste local, mais especificamente em Alexandria, a língua padrão era o grego. Este foi difundido por muitas partes do oriente médio no século anterior ao citado acima com as conquistas de Alexandre, o Grande, que foi imperador de 336 a 323 AEC.

Lá havia uma biblioteca onde intencionava-se reunir escritos de várias partes do mundo, era a famosa Biblioteca de Alexandria. Veja a região egípcia pintada de azul no mapa abaixo.

O Império da Macedônia, 336-323 aec. E Reinos do Diadochi em 301 aec e 200 aec. Atlas histórico de William R. Shepherd, 1911. Cortesia das Bibliotecas da Universidade do Texas, Universidade do Texas em Austin.
O Império da Macedônia, 336-323 aec. E Reinos do Diadochi em 301 aec e 200 aec. Atlas histórico de William R. Shepherd, 1911. Cortesia das Bibliotecas da Universidade do Texas, Universidade do Texas em Austin.

Por volta dessa época, se acendeu o desejo de possuir a Lei dos judeus (a Torá) nessa biblioteca, no idioma local, o grego. Deste modo surge a primeira tradução das Escrituras Hebraicas para o grego, que hoje conhecemos como Septuaginta.

Quando e quem escreveu a tradução grega das Escrituras hebraicas?

A Septuaginta foi redigida no início da dinastia ptolemaica, isto é, durante o reinado de Ptolomeu II Filadelfo, que reinou entre 309 – 246 AEC. Como é de se notar, seu reinado é posterior às conquistas de Alexandre, o Grande (336 – 323) que, como já dissemos, difundiu a cultura e língua grega por muitas partes do mundo oriental (a maior parte das regiões verde, laranja, amarelo e azul no mapa acima).

Demétrio de Faleros, responsável pela Biblioteca em Alexandria, perguntou ao rei Ptolomeu do Egito se ele conseguia a tradução grega da Lei judaica para a biblioteca. Para realizar isso, o rei liberou centenas de escravos judeus que tinha em seu domínio, e os enviou com presentes generosos até Eleazar, sumo sacerdote de Jerusalém, e assim fez seu pedido. Deveriam ser selecionados 6 sábios de cada tribo, somando total de 72. Eles deveriam ir à Alexandria para trabalhar na tradução.

Os sábios foram enviados a uma ilha onde haviam acessórios preparados para o seu trabalho. Em cerca de 70 dias eles traduziram toda a Torá (os 5 primeiros livros da Bíblia, também conhecidos como Pentateuco).

Eles foram tão incentivados que no final das contas todos concordaram com o trabalho um do outro. Este trabalho hoje entre nós é conhecido como Septuaginta, um vocábulo latino que significa “setenta”.

Septuaginta, a primeira tradução grega das Escrituras hebraicas.

Alguns estudiosos estimam que só a Torá tenha sido traduzida neste primeiro empreendimento, e que os demais escritos levaram mais tempo e foram traduzidos por várias pessoas. Por isso há quem acredite que a Septuaginta só foi concluída próximo do século 1 EC.

A história da tradução da Septuaginta na Carta de Aristeias.

fragmento do Papiro da Septuaginta (LXX) Oxyrhynchus 3522.
fragmento do Papiro da Septuaginta (LXX) Oxyrhynchus 3522.

O documento mais antigo que relata tanto essa história da tradução da Septuaginta como a biblioteca de Alexandria é a carta de Aristeias a seu irmão Filócrates. O historiador judeu Flávio Josefo, que viveu na época dos apóstolos, relata essa carta e a tradução da Bíblia hebraica para o grego em sua obra Antiguidades Judaicas.

Embora os relatos desse documento sejam aceitos como verdadeiros por muitos pesquisadores modernos, outros porém o consideram uma lenda. Estes pensam que a carta foi escrita posteriormente à época de seus eventos com o intuito de estabelecer a superioridade do texto grego da Septuaginta sobre qualquer outra versão da Bíblia hebraica.

Não obstante a isso, um relato de Irineu (130-202 EC), registrado pelo historiador Eusébio de Cesareia no livro História Eclesiástica, dá indícios de que essa história é verdadeira.

O relato diz:

"Pois antes de os romanos estabelecerem seu império, enquanto os macedônios ainda tinham posse da Ásia, Ptolomeu, filho de Lago, tendo a ambição de adornar a biblioteca estabelecida por ele em Alexandria com as obras de todos os homens, todas quantas fossem dignas de estudo, requisitou dos habitantes de Jerusalém que traduzissem suas obras para o grego. 
Pelo que, por estarem ainda sujeitos aos macedônios, enviaram a Ptolomeu setenta de seus anciãos mais capacitados nas Escrituras e em ambas as línguas, e assim a Providência cumpriu seu propósito. Mas visto que Ptolomeu desejava que o fizessem separadamente e temendo de comum acordo que escondessem a verdade das Escrituras na tradução, separou-os uns dos outros e ordenou que todos escrevessem a mesma tradução. E isso fez em todos os livros.
Reunindo, portanto, no mesmo lugar, na presença de Ptolomeu, e cada um comparando sua versão, Deus foi glorificado e as Escrituras foram reconhecidas como verdadeiramente divinas, uma vez que todos eles traduziram da mesma maneira, com as mesmas expressões, e as mesmas palavras, do início ao fim.
De modo que os gentios presentes souberam que as Escrituras foram traduzidas por uma inspiração divina."
(História Eclesiástica pág. 175, CPAD)

A prova, porém, de que a Septuaginta foi escrita realmente por eruditos judeus, falantes da língua hebraica, é o fato de que o Nome de Deus ainda era conservado em caracteres paleo-hebraicos, ao menos nas primeiras edições da mesma, conforme achados dos manuscritos do Mar Morto. Veja a indicação da seta na imagem abaixo.

fragmento da Septuaginta grega, do século 1, com nome de Deus em paleo-hebraico indicado na seta.
Fragmento da Septuaginta grega, Antigo Testamento grego, do século 1 com Nome de Deus em paleo-hebraico indicado na seta.

A Septuaginta e o Novo Testamento em grego.

Citações da Torá e dos profetas ao longo de todo o texto do Novo Testamento bíblico em grego são extraídos da Septuaginta. Vejamos, portanto, alguns exemplos.

O texto de Isaías 40:13 na Bíblia hebraica, por exemplo, diz o seguinte:

מִי quem תִכֵּן direcionou אֶת רוּחַ o sopro/vento יְהוָה de Yahweh וְאִישׁ que homem עֲצָתוֹ conselho יוֹדִיעֶנּוּ lhe ensinou

Na Septuaginta, porém, temos, além de uma tradução, uma leve paráfrase do texto, como se segue:

τις quem εγνω conheceu νουν mente κυριου Senhor και e τις quem αυτου ele mesmo συμβουλος conselheiro εγενετο foi ος que συμβιβα instruiu αυτον a ele

Isaías 40:13, portanto, é uma citação da Septuaginta no Novo Testamento em grego, e não do texto hebraico.

O texto grego de Isaías 40:13 contido na Septuaginta foi reproduzido ao menos duas vezes nos escritos gregos do NT em vez do texto hebraico. Este texto foi, portanto, reproduzido nas traduções, como se segue:

“Pois quem conheceu a mente do Senhor? Ou quem foi o seu conselheiro?” 
(Romanos 11:34 NAA)
“Pois quem conheceu a mente do Senhor, para que o possa instruir?” 
(1 Coríntios 2:16a NAA)

O Salmo 8:3 também é uma citação da Septuaginta em Mateus 21:16.

“Da boca dos bebês e crianças de peito recebes perfeito louvor, por causa dos teus adversários, para que possas derrubar o inimigo e o vingador." 
(Salmo 8:2 Traduzido da Septuaginta grega)
“Tu ordenaste força da boca das crianças e dos que mamam, por causa dos teus inimigos, para fazer calar ao inimigo e ao vingador.” 
(Salmos 8:2 NAA - traduzido do texto hebraico)
— Você está ouvindo o que estão dizendo? 
Jesus respondeu:
— Sim! Vocês nunca leram: “Da boca de pequeninos e crianças de peito tiraste o perfeito louvor”?
(Mateus 21:16 NAA - aqui já citada a Septuaginta)

Da mesma forma, o Salmo 14:3 é uma citação da Septuaginta em Romanos 3:12-18.

Tradução do grego:

2 O Senhor olhou desde os céus para os filhos dos homens, para ver se havia algum deles que entendesse ou buscasse a Deus.
3 Todos se afastaram do caminho, tornaram-se de serventia alguma; não há ninguém que faça o bem, nem um sequer. A sua garganta é um sepulcro aberto. com as suas línguas tratam enganosamente. Veneno de víbora está nos seus lábios e a sua boca está cheia de maldição e de amargura. São os seus pés ligeiros para derramar sangue, e em seus caminhos há destruição e miséria. O caminho da paz, entretanto, não conheceram; não há temor de Deus diante de seus olhos.
4 Não saberão isto todos os que praticam a iniquidade, os que comem o meu povo como se estivessem a comer pão? Todavia, eles não invocam ao Senhor.
(Salmo 14:2-3 Septuaginta)

O trecho destacado acima está em falta no texto hebraico massorético que normalmente se usa (datado dos séculos 6 a 10 EC).

Vejamos a tradução hebraica do Salmo em questão:

“O Senhor olhou desde os céus para os filhos dos homens, para ver se havia algum que tivesse entendimento e buscasse a Deus.
Desviaram-se todos e juntamente se fizeram imundos: não há quem faça o bem, não há sequer um.
Não terão conhecimento os que praticam a iniqüidade, os quais comem o meu povo, como se comessem pão, e não invocam ao Senhor?”
(Salmo 14:2-4 NAA - traduzido do texto hebraico massorético)

Citação do Salmo no NT:

“Todos se desviaram e juntamente se tornaram inúteis; não há quem faça o bem, não há nem um sequer.
A garganta deles é sepulcro aberto; com a língua enganam, veneno de víbora está nos seus lábios.
A boca, eles a têm cheia de maldição e amargura;
os seus pés são velozes para derramar sangue.
Nos seus caminhos, há destruição e miséria;
eles não conhecem o caminho da paz.
Não há temor de Deus diante de seus olhos
.”
(Romanos 3:12-18 NAA)

Alguns destes trechos supostamente em falta no texto padrão hebraico do Salmo 14:3, encontram-se no Salmo 10:7, Provérbios 1:16 e Isaías 59:7-8.

Isso não quer dizer, porém, que o trecho adicional da Septuaginta grega seja uma adição feita diretamente nela, pois já que os 72 judeus foram chamados para traduzir as Escrituras Hebraicas para o grego, então eles certamente tinham o texto hebraico em mãos quando traduziram, e naquele texto que eles usavam constava o trecho que hoje está em falta no texto hebraico massorético que temos. Quem sabe este trecho se perdeu com a destruição de Jerusalém no ano 70 EC, onde muitos manuscritos devem ter sido destruídos no templo e nas sinagogas das terras de Judá também.

E ainda, Mateus 1:23 é uma citação de Isaías 7:14 da Septuaginta grega, e não do texto hebraico.

Ἰδοὺ (idou) eis ἡ (he) a παρθένος (parthenos) virgem ...
(Mateus 1:23 Nestle Aland, 1904)

A palavra grega em destaque, parthenos (παρθένος), significa “donzela, virgem” (Dicionário Strong). O texto hebraico, por outro lado, diz “uma moça/jovem (עלמה – ̀almah) dará à luz um filho”.

Vejamos a comparação dos textos:

"Eis pois que o Eterno, Ele mesmo, vos dará um sinal: eis que a moça grávida dará à luz um filho e o chamará Imanuel ('Deus está conosco')." 
(Isaías 7:14, Tanah Completo, Hebraico-Português)
“Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho, e ele será chamado pelo nome de Emanuel.” (“Emanuel” significa: “Deus conosco”.)
(Mateus 1:23 NAA - traduzido do NT grego)
Portanto, o Senhor mesmo vos dará um sinal. Eis que uma virgem conceberá no seu útero, dando à luz a um filho, e por-lhe-eis o nome de Emanuel.
(Isaías 7:14 - Tradução direta da Septuaginta grega)

Outras características da Septuaginta grega.

O livro de Jeremias da Septuaginta, por exemplo, é menor do que o livro no texto hebraico que hoje conhecemos, o texto massorético. Então estima-se que a Septuaginta teve como base um texto hebraico mais antigo do que o atual usado por nós. O livro de Jeremias, portanto, ganhou conteúdo extra no atual texto hebraico porque tanto ele quanto os demais livros passavam em certos momentos por uma evolução literária.

Ou seja, os livros da Bíblia não nasceram já prontos do jeito que temos hoje, mas antes, com o passar do tempo, o conteúdo foi sendo compilado e revisado até que se chegasse à sua forma final. Como o texto massorético é datado dos séculos 6 a 10 EC, então outros conteúdos devem ter sido revisados e compilados a este livro em específico. Assim também acontece com alguns outros livros.

A Bíblia de Jerusalém tem muitos comentários e pesquisas a respeito da redação e transmissão do texto bíblico.

Nas descobertas dos manuscritos do Mar Morto, por exemplo, foram encontrados manuscritos em hebraico que comprovam o texto que foi usado de base para tradução da Septuaginta. Ou seja, alguns trechos do texto grego da Septuaginta estão mais próximos deste texto hebraico encontrado em 1947, em Qumran, do que o próprio texto hebraico usado atualmente por nós. Os textos encontrados em Qumran foram redigidos por volta dos séculos 3 AEC e 1 EC. Alguns fragmentos do Jeremias, por exemplo, eram mais curtos e mais próximos ao texto da Septuaginta do que do texto massorético.

A Septuaginta e o Novo Testamento em grego.

Há cerca de 300 menções nos escritos gregos do NT que são da Septuaginta.

Septuaginta, a primeira tradução grega das Escrituras hebraicas.

“Cristo” na Septuaginta.

A palavra grega “christos” (χριστος), aportuguesada como “cristo”, que significa ungido, por exemplo, já existia no texto grego da Septuaginta antes mesmo do Senhor vir ao mundo, e aparece em Levítico 4:5, por exemplo.

Deste modo, “Cristo” não é um sobrenome do Senhor, nem um nome composto, como muitos imaginam. Além disso, na verdade, uma tradução correta seria Jesus, isto é, Yeshua, o Ungido, e não Jesus Cristo.

O adjetivo “christos”, no entanto, passou a ser um sobrenome depois da tradução para o latim, que em vez de traduzir o termo grego “christos” para o termo latino “unctus” (ungido) o “substantivou”, e por isso hoje se parece com um sobrenome na língua portuguesa e em outros idiomas que vieram do latim.

Veja “christos” (ungido) em Levítico 4:5 na Septuaginta, por exemplo:

καὶ λαβὼν  ὁ ἱερεὺς ὁ χριστὸς (christos) ὁ τετελειωμένος τὰς χεῖρας ἀπὸ τοῦ αἵματος τοῦ μόσχου καὶ εἰσοίσει αὐτὸ ἐπὶ τὴν σκηνὴν τοῦ μαρτυρίου.
Então o sacerdote ungido pegará um pouco do sangue do novilho e o trará à tenda do encontro; (NAA)

Veja o termo “unctus” (ungido) no latim:

si sacerdos qui est unctus peccaverit delinquere faciens populum offeret pro peccato suo vitulum inmaculatum Domino.
(Levítico 4:3 Vulgata Latina)

Este termo aparece cerca de 40 vezes no texto da Septuaginta.

“Igreja” na Septuaginta.

A palavra grega “ekklesia“, geralmente traduzida por “igreja” na grande maioria das vezes que aparece no Novo Testamento bíblico em português, mas que na verdade significa “congregação” ou “assembleia”, foi construída a partir de duas palavras gregas. Essas palavras são “ek” (de dentro de, de, por, fora de) e “kaleo” (chamar).

Sendo assim, o significado direto que se dá a isso é “chamados para fora”. Este termo já era usado pelos gregos para se referir a reunião de cidadãos chamados para fora de seus lares para algum lugar público, ou seja, uma assembleia. O intuito era debater alguma questão pública (também). Fonte: Strong-PT Dicionários BDB-Thayer-TVM.

Ekklesia (congregação, assembleia, “igreja”) aparece cerca de 73 vezes no texto da Septuaginta, mais uma vez, ainda antes do Senhor vir ao mundo. Portanto, não é uma palavra criada no Novo Testamento bíblico!

Vejamos o texto de 1º Reis 8:55 na Septuaginta, por exemplo:

και εστη και ευλογησεν πασαν εκκλησιαν (ekklesian) ισραηλ φωνη μεγαλη λεγων
Ele se pôs em pé e abençoou toda a congregação de Israel em alta voz, dizendo: (NAA)

No texto grego, as palavras aramaicas do mártir Estêvão são traduzidas por “ekklesia” em Atos 7:38 para se referir à congregação dos israelitas que estava com Moisés no deserto.

"Οὗτός ἐστιν ὁ γενόμενος ἐν τῇ ἐκκλησίᾳ (ekklesia) ἐν τῇ ἐρήμῳ, μετὰ τοῦ ἀγγέλου τοῦ λαλοῦντος αὐτῷ ἐν τῷ Ὄρει Σινᾶ καὶ τῶν πατέρων ἡμῶν, ὃς ἐδέξατο λόγια ζῶντα δοῦναι ἡμῖν·" 
(NT Família 35 Πραξ 7:38)
“É este Moisés quem esteve na congregação no deserto, com o anjo que lhe falava no monte Sinai e com os nossos pais. Foi ele quem recebeu palavras vivas para nos transmitir.”

Obviamente, há muito mais para se estudar acerca da Septuaginta e do grego bíblico. Compartilhe mais conhecimentos com outros leitores nos comentários aqui abaixo para enriquecer ainda mais esta pesquisa e estudo.

A SBB lançou uma versão impressa da Septuaginta grega para todos que são estudantes das traduções antigas das Escrituras Sagradas. Confira mais detalhes clicando na imagem abaixo, caso queira.

Septuaginta, a primeira tradução grega das Escrituras hebraicas.
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Autor: Gabriel Filgueiras

Um caco de barro que com trabalho duro está sendo moldado pelo Criador.

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